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A CGTP-IN anunciou um "Dia Nacional de Indignação, Acção e Luta" para 13 de Novembro, em defesa do aumento dos salários, estabilidade do emprego, reposição dos direitos laborais e contra as políticas do Governo. O protesto incluirá plenários, manifestações e greves em diversos pontos do país. O objectivo é reclamar o aumento dos salários, incluindo do mínimo, uma vez que a central sindical não aceita os 505 euros já em vigor desde dia 1. A decisão foi tomada pelo Conselho Nacional da Intersindical, depois de analisados os resultados da quinzena de "informação, reivindicação e luta", que terminou no domingo e permitiu auscultar milhares de trabalhadores.
Em conferência de imprensa depois do Conselho Nacional, Arménio Carlos revelou que o Orçamento do Estado para 2015 vai merecer especial atenção, porque a CGTP-IN está convencida que vai ser apresentado de outra maneira. "Estamos crentes que este ano o Governo vai tentar esconder os cortes que já estão previstos, vai tentar omitir outros cortes que vai avançar e tentar passar a ideia que está a diminuir o nível de sacrifício dos trabalhadores, quando na prática o que está a fazer é iludir os trabalhadores porque está a manter o essencial desses sacrifícios", afirmou o Secretário-geral. Arménio Carlos, não tem dúvidas que está ser preparada uma "combinação de aumento de impostos", que vai continuar a penalizar os trabalhadores e pensionistas, os mais castigados nos últimos três anos. A discussão do Orçamento do Estado vai por isso ser acompanhada de perto pela central sindical que promete, para o dia da votação final, uma manifestação à porta da Assembleia da República.
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A FECTRANS, Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, está empenhada e a dinamizar várias acções e lutas pela defesa do serviço público, pelo cumprimento da contratação colectiva, pela melhoria dos salários e das condições de trabalho. Assim, até ao final do mês de Outubro, estão já marcadas diversas jornadas de luta.
09 Outubro
Distribuição de informação aos utentes da área metropolitana de Lisboa e Porto:
Greve das 03h às 10h, nas empresas – Arriva, REDM, Minho Bus, TranscoVizela, AutoMondinense, Caima Transportes, TUGuimarães, TUFamalicão, Esteves Braga e Andreia, Salvador Alves Pereira, António dos Prazeres e Filho, empresas dos grupos Arriva e Transdev na região norte.
10 Outubro
Encontro com as comissões de utentes, com o objectivo de analisar as consequências das privatizações na óptica dos utentes e trabalhadores e avaliar da possibilidade de iniciativas convergentes e comuns.
Greve das 03h às 10h, nas empresas – Arriva, REDM, Minho Bus, TranscoVizela, AutoMondinense, Caima Transportes, TUGuimarães, TUFamalicão, Esteves Braga e Andreia, Salvador Alves Pereira, António dos Prazeres e Filho.
13 Outubro
Inicio de uma Greve às horas extras no STCP, processo que terá duração até dia 19.
15 Outubro
Plenários paralisações na CP, entre as 08,30h e as 10,30h
16 Outubro
Greves na REFER, de duas horas por turno.
Reunião de quadros sindicais da FECTRANS – 10h, no Clube Ferroviário em Lisboa
Concentração de organizações de trabalhadores das empresas com processos de privatização em curso ou anunciados. 14,30h, em Lisboa – Local a indicar mais tarde.
21 Outubro
Greve no Metropolitano de Lisboa
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Durante a manhã de hoje, milhares de trabalhadores da Administração Local respondem ao apelo do STAL e STML, aderindo em massa à concentração junto à Presidência do Conselho de Ministros em Lisboa. Unidos exigiram a publicação imediata dos acordos já assinados. Reclamando que o Governo cumpra os procedimentos legais e envie para publicação imediata cerca de cinco centenas de acordos colectivos de empregador público (ACEP) já assinados com as autarquias.
Em Fevereiro último, o Governo declarou unilateralmente a não publicação dos acordos, alegando que aguardava um parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral, pondo em causa a legitimidade exclusiva das autarquias nesta matéria.
Apesar deste intolerável boicote do Governo, o STAL e o STML continuam a assinar acordos com autarquias, e empreenderão todas as formas de luta que se mostrarem necessárias, para exigir a publicação dos acordos de 35 horas de trabalho semanais e o respeito pela contratação colectiva. Um novo governo é urgente! Uma política de esquerda e patriótica é um objectivo sério dos trabalhadores e dos portugueses.
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Os trabalhadores dos Estabelecimentos Fabris do Exército (EFE) e o seu sindicato (STEFFAs) realizaram ontem uma jornada de luta contra a intenção do Governo, por proposta do Ministério da Defesa Nacional, em consumar mais um crime contra um importante Sector Público ao aprovar a extinção dos EFE, colocando assim nas mãos de empresas sem rosto o apoio às Forças Armadas e acabando com centenas de postos de trabalho, deixando a maioria dos trabalhadores numa grave situação social.
Tendo primeiro realizado uma, concentração junto ao Ministério da Defesa Nacional, onde contaram com a solidariedade de Arménio Carlos, Secretário-geral da CGTP-IN, os trabalhadores deslocaram-se depois em manifestação até à Presidência da República Portuguesa onde exigiram a suspensão e revisão imediata do processo de extinção dos EFE em curso, a continuidade de todos os postos de trabalho e a imediata resposta às reclamações individuais que submeteram. Nas quais exigem o reconhecimento do seu Vínculo Público à data da admissão dos EFE.
A luta destes trabalhadores não vai parar até que os seus direitos sejam respeitados!
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O desenvolvimento das políticas dos últimos Governos, designadamente do actual e, nomeadamente as medidas de desinvestimento no Serviço Nacional de Saúde,têm vindo a agravar as condições de vida e de trabalho dos enfermeiros portugueses. Neste quadro, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP)e o Sindicato dos Enfermeiros da Região Autónoma dos Enfermeiros (SERAM) entregaram no Ministério da Saúde (MS) um Caderno Reivindicativo do qual constam um conjunto de justas exigências, transversais a toda a profissão , que permitiria valorizar a Enfermagem e o trabalho dos Enfermeiros.
Incompreensivelmente, o Ministério da Saúde tem vindo a protelar a negociação de todas as matérias constantes do referido Caderno Reivindicativo, deixando que os problemas, nas mais diversas instituições de saúde, se agudizem e atinjam níveis de degradação sem paralelo no panorama da saúde em Portugal. Esta degradação das condições de trabalho, económicas e de desenvolvimento profissional dos enfermeiros, com impacto na qualidade e segurança dos cuidados e na sua saúde, levou a que, durante os meses de Julho e Agosto, centenas de enfermeiros de diversas Instituições, tivessem encetado formas de luta (greves e concentrações) um pouco por todo o País. Depois deste período de lutas e após a entrega de um pré-aviso de greve nacional para os dias 24 e 25 de Setembro, decorreram mais duas reuniões negociais entre SEP e SERAM com os
Ministérios da Saúde e das Finanças, onde se esperava que estes apresentassem propostas e contrapropostas concretas e objectivas para cada uma e todas as matérias constantes no Caderno Reivindicativo. Inadmissivelmente, nas reuniões de 17 e 22 de Setembro pouco ou quase nada foi proposto pelos Ministérios da Saúde e das Finanças.
Os Sindicatos (SEP e SERAM) manifestam o seu total empenho no desenvolvimento de novas formas de luta, caso o Governo e Ministérios da Saúde e Finanças não dêem resposta aos problemas e justos anseios dos enfermeiros.
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Os enfermeiros do Centro Hospitalar Lisboa Centrar (CHLC) estiveram hoje, durante o turno da manhã, em greve e em protesto devido à carência de enfermeiros ser uma dramática realidade, que prejudica tanto os profissionais como os utentes que recorrem ao SNS. A greve foi convocada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) que para além da denúncia de falta de enfermeiros realça a desmotivação decorrente da desvalorização profissional, salarial e diminuição das condições de trabalho. O CHLC engloba 6 serviços hospitalares e em todos a adesão à greve foi significativa, no Hospital da Estefânia a adesão foi de 82 %, na Maternidade Alfredo da Costa de 79 %, no Curry Cabral aderiram 86 % dos enfermeiros, no Hospital de Santa Marta 79 %, no Hospital dos Capuchos 92 % e por fim no Hospital de São José 82 % dos profissionais aderiram à greve. Foi também à porta deste hospital que centenas de enfermeiros se concentraram, denunciando a política desastrosa do Governo PSD/CDS também no que toca à saúde. Exigindo mais enfermeiros e melhores condições de trabalho. A Saúde é um direito, não pode ser um negócio!
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Juntos, daremos a volta a isto! Cortaram-nos 7 mil milhões em salários, pensões e reformas. Continuam a querer cortar mais! Não vamos permitir! Com a luta de todos vamos travar esta política de cortes, desemprego, emigração forçada, empobrecimento e exploração. Vamos defender os nossos direitos, salários, reformas e pensões, rejeitar a caducidade das convenções colectivas que governo e patrões querem impor.
Não são os trabalhadores, reformados e pensionistas que vivem acima das suas possibilidades! Quem vive “acima das suas possibilidades”são os que, como no BES, à custa de vigarices, favorecimentos e exploração de quem trabalha, acumulam fortunas colossais.
Não estamos condenados a viver assim! Há soluções. Há alternativas. Vamos lutar por elas! Por uma política que promova o emprego, combata a precariedade e o desemprego, acabe com a emigração forçada, dinamize a contratação colectiva, aumente salários, pensões e reformas, assegure serviços públicos de saúde, segurança social e ensino para todos!
Está nas nossas mãos dar a volta a isto! A trabalhar ou em férias, contamos contigo nesta luta que é de todos e para todos!
Ler o manifesto de verão.
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Após as primeiras 24 horas de uma greve de dois dias, os trabalhadores dos CTT saíram à rua em manifestação na cidade de Lisboa. Uma luta contra a intenção da Administração dos CTT em eliminar o horário contínuo. O SNTCT defende que esta decisão, além de prejudicar o já pior serviço postal praticado desde a privatização da empresa, irá promover e facilitar o despedimento de mais trabalhadores, que desde a referida privitazação têm visto os seus direitos a serem atacados e os seus salários sem aumentos, promessa do Governo quando iniciou este processo. O aumento da carga horária representa um retrocesso civilizacional, aumentando a exploração e dificultando a conciliação entre a vida profissional e familiar.
Os trabalhadores dos CTT estão conscientes que vale a pena lutar e que a Administração dos CTT terá de os respeitar e negociar com os seus representantes. Esta noite em Cabo Ruivo pelas 22h30, realizar-se-á um novo piquete de greve, tendo sido feito no fim da acção um apelo à solidariedade de todos, dando mais força a esta importante luta dos trabalhadores dos CTT.
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Trabalhadores do sector privado e do sector público iniciaram esta quinta-feira (10 de Julho de 2014), pelas 15:00, uma marcha de protesto promovida pela CGTP-IN rumo à Assembleia da República para exigir a demissão do executivo de Passos Coelho e Paulo Portas e reafirmar o repúdio dos trabalhadores pelas políticas sociais e económicas do Governo PSD/CDS.
A CGTP-IN convocou esta acção de protesto e escolheu esta data para mostrar ao Governo e à maioria parlamentar a renúncia dos trabalhadores relativamente às propostas de lei que deverão ser hoje aprovadas na Assembleia da República que, por um lado, prevêem o prolongamento do período para a redução do pagamento do trabalho extraordinário e, por outro, reduzem os prazos de caducidade e de sobrevigência das convenções colectivas de trabalho.
As elevadas temperaturas que se fizeram sentir nas ruas por onde passou o desfile não retiraram ânimo aos manifestantes que gritaram bem alto "Existem soluções, queremos eleições", "Segurança Social é nossa, não é do capital" e "Sem contratação, não há democracia".
Ler a resolução, ler a intervenção de Arménio Carlos, ver FOTOS.
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Contra o roubo dos direitos, salários e pensões! Defender a Contratação Colectiva! No passado, outros Governos tentaram e não conseguiram. Também agora, os trabalhadores não vão deixar que os desejos deles se transformem em realidade. Todos a Lisboa para uma poderosa manifestação, é urgente afirmar os valores de Abril! Duas concentrações vão unir milhares de trabalhadores junto à Assembleia da República, jovens e menos jovens, mulheres e homens, com ou sem emprego. Do Marquês de Pombal partirá a Administração Pública central, regional e local. Do Cais do Sodré partirá o sector privado e empresarial do Estado, a Interjovem e a Inter-Reformados. Não fiques em casa!
- 90% DOS MÉDICOS ADERIRAM À GREVE NAS PRIMEIRAS 24 HORAS!
- CGTP-IN ENTREGA 2033 PARECERES NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
- PLENÁRIO COM CENTENAS DE TRABALHADORES NO AEROPORTO DE LISBOA!
- PLENÁRIO NACIONAL DE DIRIGENTES, DELEGADOS E ACTIVISTAS SINDICAIS NA RUA A DEFENDER A CONTRATAÇÃO COLECTIVA!
- MILHARES NAS RUAS DE LISBOA PELA DEMISSÃO DO GOVERNO!
- GREVE NA CML MANTEM-SE PARA DIA 12, DESCONVOCANDO-SE PARA OS RESTANTES DIAS
- REFORMADOS DO METRO E DA CARRIS NÃO ABRANDAM A LUTA!
- DIRIGENTES, DELEGADOS E ACTIVISTAS SINDICAIS EXIGEM UMA POLÍTICA DE ESQUERDA E SOBERANA!