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A FENPROF defende que na actual situação epidemiológica, ainda mais se justifica que os alunos tenham acesso a livros novos, por razões sanitárias, mas também porque os manuais serão necessários durante o período em que as escolas irão procurar compensar perdas que o ensino a distância gerou e não consegue resolver.
Esta Federação exige e reclama do governo, já com efeitos no próximo ano lectivo, a distribuição de manuais novos aos alunos, abrindo, desde já, o debate sobre a sua desmaterialização, medida anunciada no âmbito do programa escola digital, financiado por fundos comunitários. É necessário que antes da sua concretização se percebam, com rigor, os constrangimentos de forma a que, do mesmo, não resultem ainda mais desigualdades, como aconteceu em relação ao ensino remoto.
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A FENPROF lançou um questionário aos Professores, sobre o teletrabalho ou o ensino à distância, cuja sigla é E@D. A opinião maioritária dos professores, pode-se resumir, segundo a FENPROF... “O ensino não é isto, nem nada que se pareça!”
A federação lembra que os professores, colocaram ao serviço dos alunos as casas, o computador, a Internet, o telemóvel e, até, a sua privacidade. os professores destacam:
Ler mais: PROFESSORES ASSINALAM AUMENTO DAS DESIGUALDADES E CANSAÇO EXTREMO
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O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas, enviou uma nota aos Órgãos de Comunicação Social, a denunciar situações em várias escolas do distrito de Lisboa, onde há confirmação de casos COVID 19, acontece é que não estão a testar todos aqueles, que estiveram em contacto com o hospedeiro do vírus, o que pode contribuir para aumentar o número de pessoas infectadas.
Desconfinar, não significa "abandalhar", é a saúde de todos que está em risco.
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4 de Junho, 18h00, Rossio
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A FENPROF reuniu com vista a analisar a situação nas instituições de ensino superior públicas (universidades e institutos politécnicos) e unidades de investigação relativamente ao regresso progressivo à actividade presencial.
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A USL realizou no passado dia 19 de Outubro, no Auditório do STEC, um Seminário sob o lema “Imigração: das Condições de Vida e inserção Laboral à intervenção sindical - Direito ao Trabalho com Direitos”.
Foram convidados, e deram um excelente contributo para o debate, um leque variado de oradores: investigadores na área das Migrações e da Cidade (a Professora Alina Esteves (IGOT-UL) e o Professor André Carmo (IPL); Pequenos e Médios Empresários (na pessoa do Secretário Geral da Confederação das Pequenas e Médias Empresas, José Brinquete); Hugo Dionísio jurista da CGTP-IN e Manuel Correia, coordenador do SIESI e membro do Departamento para as Migrações da CGTP-IN). A abertura e encerramento foram feitos pelo Coordenador da USL, Libério Domingues.
A organização deste Seminário inseriu-se no âmbito do Plano Municipal para a Integração dos Imigrantes em Lisboa, contando com a presença e intervenção inicial do Vereador dos Direitos Sociais, Manuel Grilo.
Na plateia, 50 sindicalistas dos vários sectores de actividade contribuíram com o seu testemunho e conhecimento concreto para trazer os muitos problemas e graves dificuldades que se colocam no campo das relações laborais aos imigrantes em Lisboa.
Foi ainda apresentado, e aberto a sugestões, o FOLHETO PARA CONTACTO COM TRABALHADORES/AS IMIGRANTES, da responsabilidade da USL/CGTP-IN, que será traduzido e levado para os locais de trabalho.
Este seminário constituiu um passo importante no trabalho e desafio fundamental para os sindicatos da CGTP e do Distrito de Lisboa, no sentido da defesa e da integração dos e das trabalhadores migrantes e na garantia do exercício dos seus direitos.
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A Plataforma Lisboa em defesa do Serviço Nacional de Saúde, realizou ontem, dia 29 de Janeiro à porta do Hospital de S. José, uma Conferência de imprensa. Esta foi mais uma iniciativa inserida no plano de acção aprovado pela Plataforma e que foi precedida de uma semana de esclarecimento aos utentes dos Hospitais de Lisboa.
Ler mais: CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DA PLATAFORMA LISBOA EM DEFESA DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
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O Governo apresentou na concertação social um documento em que se propõe rever as pensões antecipadas no regime geral de segurança social. A CGTP-IN regista a eliminação do factor de sustentabilidade (13,88%), enquanto factor penalizador das pensões antecipadas a que acrescem outros factores de penalização. A CGTP-IN criticou e recusou, desde o início, a criação e aplicação do factor de sustentabilidade, na medida em que veio determinar uma redução muito significativa no valor de todas as pensões e uma quebra progressiva na respectiva taxa de substituição, que se vai acentuando cada vez mais, alegadamente para acompanhar o aumento da esperança média de vida, implicando uma contínua degradação da qualidade de vida e um crescente empobrecimento de sucessivas gerações de reformados.
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