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Os trabalhadores da Administração Pública estão em luta, no próximo dia 18 de Novembro, por aumentos salariais, descongelamento das progressões, 35 horas para todos e emprego com direitos! Sem os trabalhadores da Administração Pública o País não avança. Saúde, educação, segurança social, justiça, cultura, água, esgotos, recolha de lixo, bombeiros, protecção civil, polícia municipal, entre outros, são serviços públicos que sem os trabalhadores não funcionam. Mesmo perante a destruição das carreiras, o congelamento das progressões, o corte das remunerações, o aumento do horário de trabalho e as sistemáticas alterações no estatuto laboral e no sistema de pensões, os trabalhadores da Administração Pública foram a rede de segurança que evitou que a espiral de desigualdades sociais tomasse proporções ainda mais monstruosas.
Ver comunicado aos trabalhadores.
Ler mais: MANIFESTAÇÃO - 18 DE NOVEMBRO ÀS 14H30 - MARQUÊS DE POMBAL!
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A vigília realizada no dia 2 de Novembro frente à empresa LUSALITE na Cruz Quebrada Oeiras, por iniciativa da QUERCUS e do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul e Regiões Autónomas e na qual estiveram presentes Arménio Carlos, secretário geral da CGTP-IN, Fernando Gomes membro da Comissão Executiva do Conselho Nacional, e Pedro Jorge, da FEVICCOM, teve como objetivo recordar as vítimas do amianto e alertar para a necessidade de realizar estudos epidemiológicos às populações envolventes das três maiores fábricas nacionais que produziram materiais com amianto (esta da Cruz Quebrada, a Novinco em S. Mamede de Infesta, Matosinhos e a Cimianto, nas Cortes da Quintinha em Alhandra).
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A FECTRANS, em conjunto com Comissões de Trabalhadores e Associações Sindicais dos transportes, vai entregar amanhã, dia 3 de Novembro pelas 10h30, uma posição conjunta sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2017. Consideram esta proposta de OE insuficiente porque mantém alguns aspectos negativos em relação ao orçamento de 2016 tais como: problemas com a admissão de trabalhadores e a manutenção da precariedade do trabalho, com a contratação de trabalhadores através de empresas de trabalho temporário, que impõem condições inferiores às de outros trabalhadores, agravam as contas das empresas e pioram a qualidade, fiabilidade e segurança do serviço.
Assim as organizações de trabalhadores defendem que é necessário repor o direito à contratação colectiva e denunciam o facto da proposta de OE para 2017 ter um modelo de desenvolvimento assente em baixos salários e precariedade.
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Os trabalhadores da Panrico, com instalações fabris em São Carlos, Mem Martins – Sintra, lutam há cerca de 3 anos contra a violação do CCT do sector por parte da empresa no que diz respeito ao pagamento do trabalho suplementar feito em dias feriados. A par da persistente luta que já tinha obtido resultados, com a aceitação por parte da empresa em discutir o assunto, no dia 27 de Outubro o SINTAB foi notificado pela ACT de que a empresa terá de pagar as diferenças existentes a quem trabalhou em dias feriado, caso não o faça será levantado o competente auto de contra ordenação.
O SINTAB, sempre ao lado dos trabalhadores, continuará a acompanhar o cumprimento desta decisão, valorizando o até aqui conseguido com a luta, ciente que a luta é o caminho para solucionar todos os outros problemas que persistam nesta empresa. A luta continua!
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Com vigílias diárias em frente ao Ministério do Planeamento e Infraestruturas e com a realização de greves e plenários, hoje fechou-se um ciclo de luta dos trabalhadores da EMEF em defesa da empresa e pelo reforço do seu papel estratégico para a qualidade e segurança do transporte ferroviário, o que por si só justifica a reivindicação da reintegração da EMEF na CP, e de protesto contra o despedimento colectivo dos trabalhadores contratados através de empresas de trabalho temporário, que devem passar a efectivos porque fazem falta e porque estão a ocupar postos de trabalho permanentes. Em Oeiras, a forte adesão à greve de duas horas forçou a paralisação das oficinas. Estas acções foram uma etapa numa luta que vai continuar, para já com a concentração de dirigentes e delegados sindicais, e membros das Comissões de Trabalhadores, no dia 3 de Novembro, às 10h30, em frente à Assembleia da República.
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Os trabalhadores da Empresa Gráfica Funchalense, em Pêro Pinheiro, Sintra, vão fazer greve por 24 horas, no sábado dia 29, e reúnem-se em plenário às 22 horas de dia 28. Protestam contra a recusa patronal a negociar aumentos salariais, como informou o SITE CSRA. Num comunicado à imprensa, o sindicato explica que a situação financeira da empresa (propriedade da Global Notícias e da Sociedade Vicra Desportiva), o aumento do custo de vida e as perdas acumuladas face à inflação justificam que a administração reveja a sua posição, de forma a evitar a continuada desvalorização dos salários. Para 2016, a administração colocou aos trabalhadores a mesma indisponibilidade para aumentar os salários, remetendo, como sempre, para o âmbito da negociação colectiva sectorial, que a associação patronal boicota há mais de 40 anos e cujas tabelas mínimas nada representam para os trabalhadores da Funchalense.
Ler mais: GREVE NA GRÁFICA FUNCHALENSE POR MELHORES SALÁRIOS
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Ler mais: TRABALHADORES DA EMEF EM LUTA CONTRA A PRECARIEDADE!
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A enorme adesão dos trabalhadores da Valorsul está traduzir-se no encerramento de cinco instalações desta empresa. Após a privatização, levada a cabo pelo anterior Governo PSD/CDS, com a venda da EGF (Empresa Geral de Fomento) à Mota Engil, está agora evidente que este negócio não se fez para o bem das populações e muito menos para o dos trabalhadores. A entrega da gestão da Valorsul degradou as condições laborais dos trabalhadores da empresa e depois da entrega desta empresa à Mota Engil, continua-se a retirar as mais-valias que a Valorsul teve nos últimos anos, sem, no entanto, cumprir com as obrigações para com os trabalhadores.
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Os trabalhadores dos call-centers da EDP, contratados através da Randstad, estiveram hoje em greve contra a precariedade e os seus efeitos graves na remuneração e na instabilidade. Depois de reunidos no Cais do Sodré, pelas 10 horas, os trabalhadores realizaram uma concentração frente à nova sede da EDP, na Avenida 24 de Julho, seguindo depois em manifestação até à Assembleia da República onde entregaram uma moção com as suas justas reivindicações. Os trabalhadores em luta contaram com a solidariedade e presença de Arménio Carlos, Secretário-geral da CGTP-IN. Os trabalhadores dos call-centers da EDP, organizados no SIESI, decidiram voltar a fazer greve contra a precariedade e a falsa «prestação de serviços», que só serve para pagar salários mais baixos e impor a instabilidade profissional, pessoal e familiar.
Ler mais: GREVE NA RANDSTAD TRAZ TRABALHADORES AO SERVIÇO DA EDP PARA AS RUAS DE LISBOA
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Os trabalhadores Administração Pública da vão realizar uma manifestação nacional, no próximo dia 18 de Novembro, em Lisboa, caso o Governo não responda às expectativas e reivindicações, designadamente, aumento real dos salários e das pensões, a actualização do salário mínimo da Administração Pública para €600,00, o descongelamento da progressão nas carreiras e posições remuneratórias e aplicação do horário semanal de 35 horas a todos os trabalhadores que exerçam funções públicas, entre outras. Os dirigentes e delegados sindicais da Administração Pública, estiveram ontem, 18 de Outubro, reunidos em Plenário da Frente Comum, na Casa do Alentejo, em Lisboa, findo o qual desfilaram ao Ministério das Finanças, exigindo do governo resposta às suas propostas.
- GREVE NOS CALL-CENTER DA EDP CONTRA A PRECARIEDADE
- ENFERMEIROS EM GREVE!
- ENFERMEIROS EM LUTA CONCENTRAM-SE JUNTO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE!
- TRABALHADORES DA PANRICO FAZEM GREVE!
- CENTENAS DE ACÇÕES COM MILHARES DE TRABALHADORES!
- CGTP-IN - 46 ANOS AO LADO DOS TRABALHADORES!
- TRABALHADORES DA EMPRESA EULEN/FLEXIPLAN, AO SERVIÇO NO EL CORTE INGLÊS, ESTÃO EM GREVE!
- O STEFFA´S REALIZOU CONTACTO COM OS TRABALHADORES DA OGMA