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Os trabalhadores dos call-centers da EDP, contratados através do regime de prestação de serviços pela Randstad, decidiram em plenário marcar uma nova greve para os dias 25 e 26 de Julho, com concentração junto à sede da Randstad no dia 25 entre as 9 e as 16 horas, contra a intransigência da administração da empresa que continua a oferecer um aumento salarial de 1€ por mês. Com esta acção de luta os trabalhadores pretendem ver cumpridas as suas reivindicações: 30€ de aumento salarial, melhores condições de trabalho, e a passagem dos trabalhadores em regime de prestação de serviços aos quadros da empresa utilizadora, a EDP. Este tem sido um processo em que os trabalhadores têm mostrado combatividade e unidade, essencial para o desenvolvimento da luta.
Na greve dos dias 20 e 21 de Junho, os trabalhadores paralisaram a esmagadora maioria das linhas de atendimento e outras foram encerradas por completo. No dia 20 representantes da estrutura sindical do SIESI reuniram com a administração e esta mostrou-se, uma vez mais, intransigente e indisponível para responder positivamente às reivindicações dos trabalhadores. A precariedade está instalada nos call-centers da EDP, mais de 1500 trabalhadores dão a voz e a cara pela EDP, mas trabalham com contrato de prestação de serviços pela Randstad. Para além disso, os salários não são aumentados há mais de 4 anos. Face a este cenário foi decidido, nos plenários, continuar a luta até que a administração dê uma resposta positiva às reivindicações dos trabalhadores e resolva situações pendentes e de grande gravidade, como é o crescente aparecimento de casos de tuberculose entre outras.
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A lei das 35 horas entrou em vigor no passado dia 1 de Julho, depois de mais de um ano e meio de luta e resistência dos trabalhadores. Não obstante, o Ministério da Saúde, pese embora os sucessivos compromissos assumidos com a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, já desde Junho, continua sem dar resposta às justas reivindicações e sem negociar um instrumento de regulamentação colectiva de trabalhadores para aplicação das 35 horas a todos, independentemente do vínculo contratual e regularizar as situações em que aos trabalhadores em Funções Públicas ainda não são aplicadas.
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A aprovação de uma greve no dia 22 de Julho próximo, com duração de 24 horas e realização de uma deslocação à residência do primeiro-ministro nesse mesmo dia, foram as conclusões centrais do plenário/paralisação dos trabalhadores da CarrisTur que continuam a lutar contra a redução dos seus salários, na forma de um “roubo” de 70€/mês, apesar de já haver o instrumento legislativo que permita resolver esta situação. Para corrigir uma injustiça e uma ilegalidade encontram sempre uma vírgula para dificultar, mas o governo foi célere a aumentar o gestor da CGD de 16 para 40 mil euros, diferença que seria mais que suficiente para repor os salários devido aos trabalhadores da CarrisTur.
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A FECTRANS e o STRUP, em representação dos trabalhadores do Metropolitano, está a promover a denúncia pública do desrespeito pelas decisões e entendimentos tomados e assumidos quer pelo Governo, quer pela Assembleia da Republica, onde foi aprovada a Lei que estabelece o regresso à total autonomia jurídica das empresas: Metropolitano de Lisboa, Carris, Transtejo e Soflusa, as quais, sem qualquer suporte legal, se encontravam aglutinadas sob a Marca Transportes de Lisboa, de acordo com as orientações do anterior Governo. Contraditoriamente ao estipulado pelo diploma legal , e com o conhecimento do actual Conselho de Administração conjunto, continuamos a assistir à continuação e aprofundamento de acções que visam efectivar a fusão operacional, técnica e financeiras destas empresas, preparando e celebrando contratos conjuntos, desenvolvendo aplicações informáticas para utilização futura conjunta, impondo a deslocalização de trabalhadores para edifícios de outras empresas diferentes das suas entidades empregadoras, exigindo a prestação de serviço e execução de tarefas para empresas que nada têm a ver com aquela para a qual foram contratados.
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Dia 8 de Julho, os trabalhadores da OGMA (Oficinas Gerais de Material Aeronáutico) vão estar em greve, pela actualização da tabela salarial, congelada há quatro anos, e pelos seus direitos! Apesar dos 11,6 milhões de euros de lucro líquido no ano passado, a administração da OGMA continua a recusar actualizar os salários de quem gerou esses mesmos lucros! É hora de dizer «Basta!» Os trabalhadores da OGMA não vão aceitar esta posição por parte de uma administração que tem como objectivo encostar os ordenados ao salário mínimo e retirar direitos! No mesmo dia, uma delegação do STEFFA's (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos Fabris das Forças Amadas) vai entregar, no Ministério da Defesa Nacional, documentação sobre vários aspectos graves da situação laboral vivida na OGMA. Os trabalhadores não se deixam iludir! Se a OGMA tem verbas para tudo, tem de ter verbas para actualizar a tabela salarial!
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A Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, (FNSTFPS) e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), convocaram uma greve para os próximos dias 28 e 29 de Julho. A Administração Central dos Sistemas de Saúde comprometeu-se a apresentar uma proposta de ACT e de ter marcado uma segunda reunião para 30 de Junho, esta não só desmarcou a reunião agendada bem como, não enviou nenhuma proposta de documento para negociação. Face ao impasse registado e ao facto de haver trabalhadores com as mesmas funções, uns trabalham as 35 horas e outros a terem de fazer as 40 horas de trabalho semanal, apesar das remunerações serem iguais. A greve nacional dos trabalhadores da saúde, é para exigir as 35 horas de trabalho semanal para os trabalhadores com contrato individual de trabalho, o pagamento de todo o trabalho extraordinário conforme Decreto-Lei n.º 62/79 e a admissão de pessoal para as diversas carreiras do Serviço Nacional de Saúde.
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Inconformados por lhes ser vedado, a partir de 1 de Julho, o acesso ao refeitório e o direito à refeição, como sempre tiveram, os trabalhadores da limpeza da ISS a prestar serviço na Tabaqueira vão lavrar o seu protesto com uma greve de 24 horas, no dia 4 de Julho, durante a qual vão efectuar uma concentração à porta da empresa, em Albarraque, Sintra. Os trabalhadores da ISS usufruíam do acesso ao refeitório suportando uma parte dos custos da refeição enquanto a empresa de limpeza suportava o restante, razão pela qual nunca receberam qualquer valor de subsídio de alimentação.
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Os trabalhadores da CarrisBus iniciaram ontem uma semana de luta com paralisações parciais de manhã e de tarde, em defesa da negociação de um Acordo que valorize os seus salários, que combata o trabalho precário e pelo retorno da empresa à Carris. Esta empresa que faz a manutenção do material circulante da Carris, constituída numa lógica de privatização da empresa, de modo a tornar dos custos de trabalho mais baratos, recorre a trabalhadores com baixos salários, ao trabalho precário e, porque paga salários baixíssimos debate-se hoje com falta de trabalhadores necessários para garantirem a qualidade, fiabilidade e segurança da operação da Carris. A solução deste problema faz-se com medidas concretas e não apenas com mais diálogo, sem que haja qualquer solução concreta de um problema que se arraste e que irá ter reflexos na oferta de serviço prestado pela Carris.
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A greve dos trabalhadores do Handling, a realizar nos dias 1, 2 e 3 de Julho vai constituir uma forte e determinada resposta dos trabalhadores ao que está a acontecer nos aeroportos, com problemas decorrentes do licenciamento de um terceiro operador para Lisboa (onde a Barraqueiro passaria a concorrer contra a SPDH de que é accionista por via da TAP), da permissividade com as ilegalidades cometidas no licenciamento, da falta de actuação contra o falso self-handling da Ryanair.
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Na preparação da greve no sector do “handling” para os próximos dias 1, 2 e 3 de Julho, foram colocados panos em vários pontos da cidade, um dos quais em frente ao ministério da tutela – Planeamento e Infraestruturas – para lembrar que não pode ser “cego” e fazer que ignora os problemas decorrentes do despedimento colectivo na Portway, das manobras do grupo Barraqueiro para destruir a SPdH/Groundforce, dos licenciamentos de outros operadores, da falta de um Contrato Colectivo de Trabalho para o sector e que motivam mais uma luta dos trabalhadores.
- TRABALHADORES DA PANRICO EM LUTA - CONCENTRAÇÃO DIA 29 DE JUNHO
- OS TRABALHADORES DA RANDSTAD CALLCENTERS EDP - ESTÃO EM GREVE PELO AUMENTO DE SALÁRIOS DIGNOS!
- STAD EXIGE DIREITOS LABORAIS JUSTOS E SALÁRIOS DIGNOS
- TRABALHADORES CANTINAS E REFEITÓRIOS EM LUTA REALIZARAM GREVE
- 11º CONGRESSO DA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS SINDICATOS DA FUNÇÃO PÚBLICA
- FORAM ENTREGUES AS PÁS PARA ENTERRAR A PRECARIEDADE E OS BAIXOS SALÁRIOS
- GREVE E PLENÁRIO DOS TRABALHADORES DA COBERT TELHAS
- "PÁS PARA ENTERRAR OS BAIXOS SALÁRIOS E A PRECARIEDADE"