Os trabalhadores da Carris merecem respeito e consideração. Se a almofada financeira” do governo foi usada para uns, também tem de ser utilizada para os outros.

No plenário geral os trabalhadores deixaram uma mensagem clara. Exige-se que a empresa responda nomeadamente as nossas propostas salariais; à jornada de trabalho de 7 horas diárias; ao pagamento dos proporcionais; às rendições junto das Estações.

O momento exige unidade na ação e firmeza na decisão, por isso não se pode deixar para amanhã aquilo que tem de ser feito hoje. A hora é de mobilização geral para a greve que se realiza entre os dias 3 e 6 de Abril. Uma greve que se realiza às duas primeiras e às duas últimas horas de trabalho. Uma luta que passa também pela recusa ao trabalho que vai para além das 8 horas diárias.

Fonte: FECTRANS