Trabalhadora através do Sindicato do Comércio Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), intentou uma queixa contra a CUF, por não pagar as diuturnidades, um direito que está inscrito no Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) da Hospitalização Privada, que o CESP subscreveu em 2000 e revisto em 2001. Este contrato está em vigor e tem que ser cumprido, afirma o sindicato. Os trabalhadores têm direito a receber, todos os meses, uma diuturnidade de 24,65€ por cada 4 anos na empresa, até ao limite de cinco.
Depois desta vitória, o sindicato está a preparar mais processos de trabalhadores para levar a tribunal.
O CESP está a promover um conjunto de plenários a divulgar esta notícia e em simultâneo está a discutir com os trabalhadores a proposta reivindicativa para 2025. O CESP avança com uma proposta de 15% de aumento salarial para todos, com um valor mínimo de 150€; aumento do subsídio de refeição para os 10,20€ por dia; a redução do horário de trabalho para as 35 horas de trabalho semanais sem perda de remuneração; valorização das carreiras e categorias profissionais e aumento de 25 dias de férias.
Mais uma vez se comprova a importância dos trabalhadores estarem organizados e sindicalizados nos sindicatos da CGTP-IN.