Foi eleita a nova Direção da IR, para o próximo triénio, constituída por 32 ativistas de 15 setores de atividade, 18 Homens e 14 Mulheres.  

A IR, é uma força que conta, no Movimento Sindical, para além de participarem nas suas lutas específicas também têm dado o valioso contributo a outras lutas desenvolvidas pelo MSU.

A luta pela defesa e valorização das pensões, contra o empobrecimento crescente nos reformados e pensionistas, tem sido uma das suas prioridades, exigindo aumentos que reflitam o custo de vida real. O aumento das despesas com a habitação, a saúde e bens essenciais não pode continuar a ser ignorado por este governo nem devia ter sido ignorado pelos anteriores. Quem trabalhou toda uma vida merece respeito e merece um tratamento justo! – referiu João Coelho, coordenador da USL, na sua intervenção de encerramento.

Outro aspeto que é fortemente sentido pelos reformados é a dificuldade de acesso à saúde e à rede de equipamentos sociais, lares, centros de dia, apoio domiciliário, nomeadamente aos cuidados continuados integrados. É urgente mais investimento no SNS e, em particular, no reforço e na criação de rede publica na área dos cuidados continuados.

O aumento da esperança média de vida é uma enorme conquista, que tem que ser acompanhada de medidas que promovam a participação ativa e o combate ao isolamento, porque sabemos que o isolamento é uma das maiores ameaças ao bem estar dos reformados, é urgente a exigência da promoção de iniciativas culturais, recreativas e de formação por forma a garantir que os reformados e pensionistas continuem a ser parte ativa da sociedade, que merece ser cuidada e dignificada.