Os trabalhadores da Higiene urbana decidiram avançar para a greve geral nos dias 26 e 27 de Dezembro, incluindo a greve ao trabalho suplementar de 25 a 31 de Dezembro. 

Na origem desta greve, está um profundo mal estar que se vive neste importante  serviço público municipal tem sido alvo de muita especulação, principalmente por parte de quem tem a obrigação de dar resposta aos inúmeros problemas que atualmente se vivem. 

A realidade concreta, revela sem margens para qualquer dúvida o desinvestimento e o subfinanciamento a que tem sido sujeito.

O STML fez um levantamento  sobre a realidade da Higiene Urbana, em termos de meios humanos, técnicos e condições de trabalho, estes são só alguns números: 

  • 45,2% das viaturas essenciais à remoção encontram-se inoperacionais.
  • 22,6% da força de trabalho está diminuída fisicamente ou de baixa por acidentes de trabalho.
  • Existe um défice de 208 trabalhadores, face ao mapa de pessoal da CML/24.
  • Todas as semanas, inúmeros circuitos ficam por fazer!

Para conhecer em detalhe consulte o Dossier e conheça, a outra face da moeda e o que realmente se passa na cidade de Lisboa, com os trabalhadores e com este serviço público essencial prestado à população da cidade de Lisboa.

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