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A CGTP-IN convocou para a semana de 26 a 30 de Setembro uma semana de luta a desenvolver junto dos locais de trabalho designada por "Semana Nacional de Esclarecimento de Reivindicação e Luta: pelo emprego com Direitos e contra a precariedade, pelo aumento dos salários, pela redução dos horários de trabalho, pelo pagamento do trabalho suplementar, pela contratação colectiva".- Detalhes
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A União dos Sindicatos de Lisboa/CGTP-IN, em conjunto com a FECTRANS e a Comissão de Utentes Transportes de Lisboa/MUSP, vai realizar no dia 22 de Setembro, pelas 18h, no Cais do Sodré, uma acção de luta pela melhoria e defesa dos transportes públicos.
Ler mais: TRANSPORTES PÚBLICOS: TRABALHADORES E UTENTES EXIGEM RESPOSTAS URGENTES!
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Cumprindo a decisão dos Plenários de Trabalhadores, o SITAVA enviou, no passado dia 8, à Prosegur e à Securitas os seguintes avisos prévios; greve ao trabalho suplementar (a partir de dia 24 de Agosto), inclusive; greve de 24 horas, no dia 27 de Agosto. Os fundamentos e objectivos desta greve são sobejamente conhecidos (e discutidos) por todos, no entanto aqui fica uma súmula dos mesmos. A negociação de um Contrato Colectivo de Trabalho para os APA (Assistentes dos Portos e Aeroportos) sem qualquer regime de flexibilização da organização dos tempos de trabalho. A criação de uma carreira profissional, que traga estabilidade e perspectivas de futuro aos APA´s. A tomada de medidas urgentes no âmbito da saúde e segurança no trabalho (salas de descanso, balneários, exames médicos, riscos de exposição a radiações ionizantes, etc.). Acabar com a jornada. Combater a precariedade e os baixos salários. No dia 27 vamos denunciar ao país e ao mundo a realidade das condições de trabalho por que passam os trabalhadores responsáveis pela segurança de quase 40 milhões de passageiros nos aeroportos nacionais em 2015.
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Os trabalhadores das empresas UNICER GPS, UNICER BEBIDAS e UNICER AT, a laborar nos estabelecimentos das empresas em Leça do Balio, Santarém, Santo Antão do Tojal e Miraflores determinaram em plenário uma greve, por aumentos salariais dignos e pela dignificação do trabalho. A greve abrangeu a primeira hora de trabalho dos dias 15, 16 e 17 de Agosto e as duas primeiras e últimas horas de trabalho nos dias 19, 20 e 21 de Agosto.
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Os trabalhadores dos Hotéis de Lisboa e Setúbal vão estar Concentrados, com acções de som e com a distribuição de um comunicado aos clientes à porta das empresas para denunciar a precariedade cada vez mais acentuada neste sector e nestas unidades, pela defesa do Contrato Colectivo de Trabalho e por aumentos salariais. Segundo os dados oficiais, os proveitos no sector até Maio do corrente ano aumentaram cerca de 15,8%, para além disso a redução do IVA de 23% para 13%. Por isso nada justifica a atitude das empresas para não procederem aos aumentos salariais.
Ler mais: TRABALHADORES DOS HOTÉIS DE LISBOA E SETÚBAL EM LUTA!
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Os trabalhadores Panrico estiveram concentrados ontem, em frente às instalações da empresa situada em Mem-Martins - Sintra, exigindo o cumprimento do contrato colectivo no que diz respeito ao pagamento do trabalho suplementar. Foi a continuação da luta que dura há 3 anos, apesar da empresa manter a violação do contrato colectivo de trabalho, a resposta dos trabalhadores tem sido dada com grande firmeza e encontraram-se em greve pelo pagamento justo do trabalho prestado em dia feriado.
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Os trabalhadores da empresa de construção Soares da Costa, que estão com salários em atraso entre os 5 e os 8 meses, estiveram hoje, dia 4 de Agosto, numa concentração no Largo do Camões, em Lisboa, ao mesmo tempo que esperam ser recebidos pelo Ministro da Economia, a quem solicitaram audiência, exigindo medidas para o pagamento dos salários em atraso, mas também pela defesa dos seus postos de trabalho, da empresa e da industria de construção em Portugal. A USL/CGTP-IN, que se associa a esta iniciativa e se solidariza com os trabalhadores, considera inaceitável que a chaga dos salários em atraso se tenha voltado a instalar no país, num claro clima de impunidade, que é preciso repudiar. O drama dos trabalhadores da Soares da Costa está profundamente ligado à falta de investimento público e aos constrangimentos externos decorrentes dos limites do défice e da dívida impostos pela União Europeia e seus instrumentos, designadamente o Tratado Orçamental, pelo que fica cada vez mais claro que os trabalhadores e o país não terão futuro sem a renegociação da dívida e a rejeição do Tratado Orçamental. Apesar de tudo, mesmo vendo a degradação continua das suas condições de vida, os trabalhadores da Soares da Costa não desistem de salvar os seus postos de trabalho e a sua empresa tendo-se também deslocado à Sede da empresa para fazer ouvir as suas justas reivindicações.
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A greve nacional na saúde, que se realizou nos dias 28 e 28 de Julho teve uma grande adesão dos trabalhadores à função pública. Com os seguintes dados registados nos distrito de Lisboa:
Ler mais: GRANDE ADESÃO DOS TRABALHADORES À GREVE NACIONAL NA SAÚDE!
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Os trabalhadores dos call-centers da EDP, contratados através do regime de prestação de serviços pela Randstad, decidiram em plenário marcar uma nova greve para os dias 25 e 26 de Julho, com concentração junto à sede da Randstad no dia 25 entre as 9 e as 16 horas, contra a intransigência da administração da empresa que continua a oferecer um aumento salarial de 1€ por mês. Com esta acção de luta os trabalhadores pretendem ver cumpridas as suas reivindicações: 30€ de aumento salarial, melhores condições de trabalho, e a passagem dos trabalhadores em regime de prestação de serviços aos quadros da empresa utilizadora, a EDP. Este tem sido um processo em que os trabalhadores têm mostrado combatividade e unidade, essencial para o desenvolvimento da luta.
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A lei das 35 horas entrou em vigor no passado dia 1 de Julho, depois de mais de um ano e meio de luta e resistência dos trabalhadores. Não obstante, o Ministério da Saúde, pese embora os sucessivos compromissos assumidos com a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, já desde Junho, continua sem dar resposta às justas reivindicações e sem negociar um instrumento de regulamentação colectiva de trabalhadores para aplicação das 35 horas a todos, independentemente do vínculo contratual e regularizar as situações em que aos trabalhadores em Funções Públicas ainda não são aplicadas.
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