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Realizou-se essa tarde, junto à Estação CP do Cais do Sodré, um plenário de trabalhadores da EMEF, empresa responsável pela manutenção do material circulante da linha de Cascais. Os trabalhadores realizaram este plenário com o intuito de informar os utentes que é graças a estes trabalhadores que os comboios ainda circulam, pois nesta linha circula material que há muito deveria ter sido substituído. Este investimento esteve previsto mas não foi ainda realizado por alegada falta de dinheiro. Mas os trabalhadores sabem que há dinheiro, está é a ser canalizado para para os bancos bem como para uma anunciada construção de uma linha ferroviária para um terminal privado de contentores na Trafaria, que além de ainda não existir a sua população já demonstrou não o querem.
Ler mais: TRABALHADORES DA EMEF DEFENDEM UMA EMPRESA PÚBLICA E AO SERVIÇO DOS UTENTES!
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A primeira semana de Março vai ser marcada, no sector dos transportes e comunicações, por um conjunto variado de acções, que têm como base os problemas com que os trabalhadores se confrontam em cada empresa, mas que, quase todos, resultam das políticas que o governo desenvolve com vista a empobrecer os portugueses e aumentar a exploração de quem trabalha, em beneficio dos grupos económicos e financeiros. Esta semana de luta culminará com uma grande manifestação nacional, marcada para o dia 9 de Março, com concentração no Largo Camões pelas 14h30.
Ler documento a distribuir aos trabalhadores do sector , Sítio da FECTRANS.
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No dia 15 de Março, concentrados pelas 15 horas no Marquês de Pombal, os trabalhadores da Administração Pública marcharão depois até ao Ministério da Finanças.
Ler manifesto a distribuir aos trabalhadores ; Ler estudo de Eugénio Rosa que procura explicar a medida do roubo aos trabalhadores.
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Centenas de trabalhadores, do Sul, Centro e Norte, dos sectores da Agricultura, Alimentação, Hotelaria, Turismo, Restauração e Bebidas estiveram hoje, dia 21 de Fevereiro, concentrados no Largo de Camões junto ao Ministério da Economia e do Emprego. Em protesto contra o congelamento dos salários, o roubo dos direitos e as más condições de trabalho. O conjunto destes sectores representa cerca de 350 mil trabalhadores que estão desde há quatro anos sem ver os seus salários aumentados e somando este facto à política de direita do Governo PSD/CDS estes milhares de trabalhadores e suas famílias vivem as suas vidas em condições insuportáveis.
O Governo PSD/CDS, bem como os anteriores, tem o dever de promover a negociação da contratação colectiva e não o faz, pelo contrário, toma medidas a favor do patronato que aproveita para boicotar a negociação, congelando salários e precarizando as relações laborais. O Ministério da Economia e do Emprego tem a obrigação legal de promover medidas para a resolução deste problemas e por isso estes trabalhadores deslocaram-se a Lisboa em protesto.
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No dia 16 de Fevereiro as ruas da baixa de Lisboa transformaram-se em rios de gente, muitos foram os milhares de pessoas que ontem responderam ao apelo da CGTP-IN para sair à rua em unidade, em unidade contra esta política e este Governo. Centenas de milhar numa luta nacional, que em todos os distritos do país, com grandiosas manifestações de trabalhadores e desempregados, de jovens e reformados, de todas as camadas da população que estão sujeitas à política de austeridade que empurra o país e o povo português para o abismo, uma política de exploração e empobrecimento que ontem ouviu um redondo, vai-te embora. Uma luta que uniu o país em exigindo trabalho com direitos, pela Educação e a Saúde para todos e em defesa da Segurança Social Pública, Solidária e Universal.
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Num país onde mais de metade dos desempregados não tem acesso a quaisquer subsídios, o Governo reduziu ainda mais (-6%) as já baixas prestações de desemprego. Como se não bastasse, o Governo reduziu ainda mais (-10%) ao fim de 180 dias de subsídio. O Governo pretende reduzir 4.000.000.000 € nas funções sociais do estado, educação, saúde e segurança social. Com esta medida, uma vez mais, pretende retirar direitos a quem menos tem e menos pode e, obviamente, os trabalhadores em situação de desemprego estão de novo “na mira”, aumentando a dificuldade de acesso aos subsídios e diminuindo a duração e o valor das prestações. Face a todas estas atrocidades que estão a destruir o país e a empobrecer o povo, não podemos ficar indiferentes! O MTD apela a que todos os trabalhadores desempregados saiam à rua com manifestação nacional convocada pela CGTP-IN, em Lisboa a concentração é no Príncipe Real às 15 horas. Luta pelos teus direitos!
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Os trabalhadores do BPI e o SINTAF realizaram hoje um protesto repudiando as afirmações repugnantes do banqueiro Fernando Ulrich. Além de humilhar os trabalhadores portugueses e os bancários, é através da miséria do povo que os bancos continuam a acumular lucros, mantendo-se os responsáveis da crise em que vivemos a viver acima das suas possibilidades. Ao mesmo tempo que banco engorda os seus lucros, os trabalhadores do BPI não vêem aumentos desde 2010 e não recebem o pagamento das imensas horas extraordinárias que têm de fazer, não havendo também progressão de carreiras e más condições nos seus locais de trabalho. O SINTAF exige o respeito pela contratação colectiva e a actualização imediata dos salários bem como o pagamento dos subsídios de férias e Natal. O SINTAF luta por um novo governo e por uma nova política, que defenda quem trabalha e faz o país avançar uma política de sentido inverso à praticada pelo Governo PSD/CDS e apoiada pelos banqueiros. Por uma real mudança de política é preciso sair à rua já no próximo dia 16 de Fevereiro em todo o país, respondo ao apelo da CGTP-IN aderindo à manifestação que em Lisboa tem concentração no Príncipe Real às 15 horas.
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A Associação de Inquilinos Lisbonenses (AIL) promoveu hoje uma concentração em frente ao Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território. Um protesto contra a lei das rendas, ou como foi referido a "lei dos despejos". Com o objectivo claro de se conseguir a revogação da lei das rendas que está a colocar milhares de inquilinos numa situação inadmissível. Segundo está a ser divulgado pela Comunicação Social, a actualização das rendas para o ano de 2013 será de 3,36%, aguardando-se a publicação do Aviso pelo Instituto Nacional de Estatística.
Ler mais: CENTENAS NO TERREIRO DO PAÇO EXIGEM REVOGAÇÃO DA LEI DAS RENDAS!
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