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Realizou-se, no passado Sábado em Lisboa, um grandioso protesto dos trabalhadores da Administração Pública, com uma participação calculada em 180.000 trabalhadores numa manifestação que encheu a Avenida da Liberdade.
Esta manifestação demonstrou bem a sua identificação com os objetivos de luta definidos, contra o roubo dos subsídios, salários e pensões e em defesa do emprego e do serviço público.
A forte e massiva participação é também um sinal de que a Greve Geral do próximo dia 24 de Novembro, convocada pela CGTP-IN, terá uma participação sem precedentes, numa demonstração clara de repúdio do pacto de agressão das troikas e das suas consequências desastrosas para o país, e em defesa do emprego, dos salários, dos direitos e dos serviços públicos e contra a exploração e o empobrecimento.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública continuará a assumir o seu papel organizativo e dinamizador dos trabalhadores da Administração Pública, na defesa intransigente dos seus direitos e por uma administração pública eficaz e de qualidade ao serviço das populações.
Um serviço que dê uma resposta atempada aos direitos e anseios das populações só e possível com trabalhadores qualificados e motivados, com respeito pelos seus direitos fundamentais estabelecidos na Constituição da República.
Saudação da Frente Comum aos trabalhadores e pensionistas
Ler mais: 180 MIL TRABALHADORES NA GRANDIOSA MANIFESTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!
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No último Conselho Nacional da CGTP-IN foram decididas acções através das Uniões Distritais de Sindicatos, enquadradas no âmbito e objectivos da Greve Geral, com expressão pública que dêem corpo à indignação geral contra a política de direita e as posições retrógradas do patronato, pela exigência de uma política que respeite e valorize os trabalhadores e assegure o desenvolvimento económico e social do país.
Ler mais: CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DA USL SOBRE AS VÁRIAS ACÇÕES DE RUA DA GREVE GERAL
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Esta acção de contacto junto dos trabalhadores da Sotancro, empresa sita na Amadora e que produz vidro para a indústria alimentar, enquadrou-se na Semana de Luta promovida pela CGTP-IN, contra a destruição dos direitos laborais e sociais, o empobrecimento e as injustiças.
No comunicado da Comissão Sindical, distribuído aos trabalhadores, são denunciados todos os ataques feitos aos seus direitos, tanto por parte dos sucessivos Governos como da entidade Patronal. O Acordo de Empresa não está a ser respeitado no âmbito das categorias profissionais dos trabalhadores, no recurso a horas extraordinárias para resolver problemas de organização e falta de trabalhadores na fábrica, no desrespeito pelo período de descanso bem como o não pagamento de compensação pela violação deste mesmo período, nos acidentes de trabalho que não são considerados pela empresa como tal e no aumento real do salário que não foi para todos os trabalhadores.
Os trabalhadores da Sotancro não se deixarão enganar e têm justas razões para lutar na defesa do seu Acordo de Empresa.
Esta acção serviu também para uma maior sensibilização, junto destes trabalhadores, para a importância de participarem em massa na Greve Geral de 24 de Novembro.
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No distrito de Lisboa a dívida aos trabalhadores ultrapassa os 60 milhões de euros. De acordo com um levantamento feito pela USL, o valor global da dívida aos trabalhadores já ultrapassa os 60 milhões de euros, afectando mais de 5 mil trabalhadores e envolvendo 310 empresas de 7 sectores de Actividade. O encerramento ou falência de uma empresa é um momento muito difícil na vida dos trabalhadores. A pretexto da crise, foram várias as empresas que encerraram e abandonaram as suas unidades produtivas, desviaram equipamentos, deixaram de pagar salários e despediram os seus trabalhadores.
No distrito de Lisboa, no ano de 2010 deram entrada nos tribunais judiciais de 1ª instância 2.173 processos de falência, insolvência. Muitos trabalhadores/as, em situações muito difíceis, intervêm com enorme abnegação, sentido de responsabilidade e sacrifício com vista a salvar a empresa e possibilitar o seu bom funcionamento.
Ler mais: BASTA DE DEMORAS, EXIGIMOS JUSTIÇA! É TEMPO DE PAGAR OS CRÉDITOS AOS TRABALHADORES!
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O plenário nacional de representantes e activistas da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública reuniu no passado dia 21, no Rossio em Lisboa, mais de 6 mil participantes. O plenário prosseguiu em manifestação até ao Ministério das Finanças, onde se concentrou até ser recebida uma delegação sindical, com a resolução da Frente Comum, da CGTP-IN, onde anuncia uma manifestação nacional, a ter lugar na primeira quinzena de Novembro e reclama, do Governo, resposta positiva às reivindicações constantes na sua «Proposta Reivindicativa Comum para 2012».
Num desfile marcado pela forte indignação provocada pelo actual ataque aos trabalhadores do sector público e privado, e ao País, ficou claro que a luta vai ampliar-se se o Governo não recuar nem mudar o rumo da sua política de direita, cujas consequências se farão sentir na maioria da população.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública apela à participação de todos na Greve Geral, como forma de ampliar a luta, por considerarem ser a única forma de derrotar a política de destruição de direitos e alienação da soberania e da destruição de serviços públicos, de postos de trabalho e privatizações, lembrando que os trabalhadores não têm culpa da crise e acusando os governos PS, PSD e CDS/PP por favorecem a banca e o grande capital financeiro, pondo em causa a soberania nacional.
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Esta GREVE diz respeito à generalidade da população, aos trabalhadores, aos jovens, aos desempregados e aos reformados e pensionistas, que estão a pagar a factura de uma crise que não provocaram.
Foram as políticas seguidas por sucessivos Governos que levaram à perda de competitividade da economia portuguesa; à liquidação de parte do nosso tecido produtivo; a contratos desastrosos para o Estado no âmbito das parcerias público-privadas; ao buraco do BPN, que poderá consumir 3 mil milhões de euros; à não canalização do crédito ao sector produtivo; à falta de eficiência e a baixa produtividade de muitas empresas; à corrupção, à fraude e evasão fiscais e economia clandestina.
Ler mais: TODOS TEMOS RAZÕES PARA ADERIR À GREVE GERAL DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011!
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A FECTRANS realizou no dia 20 de Outubro um plenário com mais de 5 mil trabalhadores, do sector dos transportes e comunicações.
Plenário realizou-se no largo de Camões seguido de desfile até à residência oficial do 1º Ministro.
Amável Alves, coordenador da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Telecomunicações, da CGTP-IN, denunciou as intenções do Governo do PSD/CDS relativamente ao sector dos transportes e a pretexto da crise o Governo visa: reduzir os salários; desregulamentação dos tempos de trabalho e descanso, de modo a aumentar os horários de trabalho e descanso; facilitar os despedimentos e torna-los mais baratos; despedir trabalhadores no sector público de transportes; o fim dos acordos de empresa e da negociação colectiva; o fim do Serviço Público de transportes e a entrega das concessões a empresas privadas, ficando o Estado com os sectores mais deficitários e a redução da oferta e aumento das tarifas de transporte.
Perante esta brutal ofensiva os trabalhadores decidiram, levar a cabo no dia 8 de Novembro uma acção de luta através de greves paralisações e plenários nos vários sectores de transportes.
Metropolitano de Lisboa das 6h00 às 10h; SOFLUSA E TRANSTEJO 14h30 às 17h30; CARRIS plenário das 10h às 16h; CP das 5 às 8h30 e 17às 20h30 ; STCP das 10 às 16h00.
Apoiar a decisão de marcação da Greve Geral para o dia 24 de Novembro, já que para uma ofensiva brutal exige-se uma resposta geral.
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A PSP, a mando do Administrador de Insolvência Bruno Vicente, e acabando por contrariar o despacho da Juiza do Processo que deu ordem para a interrupção do Processo de Insolvência, agiu de forma leviana e irresponsável e levou a cabo uma acção, que se pode considerar como um assalto "à mão armada". Atitude de todo condenável, que a USL e os sindicatos do distrito denunciam e repudiam tal opção contra os trabalhadores da TNC que se encontram há 3 meses em luta e com salários em atraso. Nunca exibindo nenhum mandato judicial para o efeito, apesar das múltiplas exigências dos trabalhadores e dos dirigentes do STRUP nesse sentido, esta acção não pode ficar impune pelo que exigimos o apuramento de responsabilidades e a imediata reposição da legalidade com a devolução das viaturas na empresa, o pagamento dos salários em atraso e o retomar da actividade da empresa. Neste momento os trabalhadores da TNC encontram-se à porta da empresa, até que seja cumprida a ordem do despacho emitido ontem, e uma vez que a PSP continua a impedir o acesso dos trabalhadores às instalações da empresa.
Ler mais: CONTRA O ASSALTO À TNC, TRABALHADORES LUTAM E RESISTEM!
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Na senda de privatizações do Governo PSD/CDS, a Administração dos CTT encerrou mais uma estação de correios deixando desta forma mais uma população sem a prestação de um serviço público essencial. O objectivo é encerrar todas aquelas consideradas não "rentáveis" para quem "comprar" os CTT, o possa fazer livre de trabalhadores e estações que prestam um serviço essencial mas que não obtém o tão desejado lucro. Desta forma o Governo e a Administração dos CTT continuam a contribuir para a desertificação e isolamento das zonas rurais e das suas populações e acabar com a prestação de mais um serviço social. Foi contra este delapidar dos serviços públicos que a população de Valado de Frades se deslocou a Lisboa e exigiu do Ministério da Economia e do Emprego a reabertura da sua Estação de Correios.
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As Delegação de Sindicatos da Amadora da CGTP-IN em conjunto com a Comissão de Etentes de Saúde da Amadora, promoveram uma concentração em frente ao Centro de Saúde no dia 30 de Setembro. Esta iniciativa contou com intervenções: António Tremoço membro da CUSA, Isabel Barbosa do SEP e Célia Portela da USL. Os intervenientes apelaram à mobilização dos profissionais da saúde e da população para a defesa do SNS universal, geral e gratuito, para a necessidade de se lutar contra uma politica que está a levar à destruição do SNS, com a saída de profissionais, nomeadamente de médicos e enfermeiros, reflectindo-se na dificuldade em aceder a consultas no Centro de saúde, no concelho são 60 mil os utentes que não tem médico de Familia; o aumento das taxas moderadoras e a redução do numero de cidadãos isentos dessas taxas; a redução dos custos com transportes de doentes, são alguns dos factores que impedem o acesso ao nosso SNS. No final da Iniciativa a Comissão organizadora entregou um abaixo-assinado sob o lema “POR MELHOR SAÚDE NO CONCELHO DA AMADORA.
- POLICIA E FORÇAS DE SEGURANÇA NA RUA!
- A DIRECÇÃO DA ACADÉMICA DA AMADORA COLOCA EM PERIGO POSTOS DE TRABALHO R E A PRÁTICA DESPORTIVA A CENTENAS DE PESSOAS!
- MUITOS MILHARES "CONTRA O EMPOBRECIMENTO E AS INJUSTIÇAS"!
- DELEGAÇÃO SINDICAL DE VILA FRANCA DE XIRA PROMOVE ACÇÃO CONTRA O EMPOBRECIMENTO E AS INJUSTIÇAS!
- MANIFESTO EM DEFESA DA GESTÃO PÚBLICA DA ÁGUA!
- TRIBUNA PÚBLICA CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES E A ALIENAÇÃO DE CENTROS DE DECISÃO NACIONAL
- TNC, PELA VIABILIZAÇÃO DA EMPRESA E DEFESA DOS POSTOS DE TRABALHO, A LUTA CONTINUA!
- CONCENTRAÇÃO CONTRA A PRESENÇA DO SECRETÁRIO-GERAL DA NATO EM PORTUGAL.