Proferiu Arménio Carlos, Secretário-Geral da CGTP-IN, que encerrou o Congresso da USL/CGTP-IN.

Se não fosse a CGTP-IN a anunciar o objectivo dos 850 euros, não tínhamos os 635 euros de salário mínimo nacional que entretanto foi anunciado pelo governo PS.

Arménio Carlos reafirmou também a importância dos serviços públicos e o facto de ser inadmissível que não tenha havido mais investimento nos transportes, que falte pessoal nas escolas, na saúde e que tenhamos ainda 13 mil desempregados e muitos milhares de trabalhadores nos contratos de emprego - inserção. E esta é só uma face da precariedade!

Vamos à luta no combate à precariedade com uma iniciativa em Lisboa no dia 5 de Dezembro junto ao Ministério do Trabalho pelas 15:00.