A FENPROF defende que na actual situação epidemiológica, ainda mais se justifica que os alunos tenham acesso a livros novos, por razões sanitárias, mas também porque os manuais serão necessários durante o período em que as escolas irão procurar compensar perdas que o ensino a distância gerou e não consegue resolver.

Esta Federação exige e reclama do governo, já com efeitos no próximo ano lectivo, a distribuição de manuais novos aos alunos, abrindo, desde já, o debate sobre a sua desmaterialização, medida anunciada no âmbito do programa escola digital, financiado por fundos comunitários. É necessário que antes da sua concretização se percebam, com rigor, os constrangimentos de forma a que, do mesmo, não resultem ainda mais desigualdades, como aconteceu em relação ao ensino remoto.

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