Em Março, Junho e Outubro de 2022 milhares de pessoas convergiram em defesa da paz em importantes actos públicos, desfiles e concentrações que se realizaram por todos o país.
Em 2023 vamos voltar de novo à rua porque é urgente:
- Parar a confrontação e guerra, seja na Palestina, no Saara Ocidental, na Síria, no Iémen ou na Ucrânia, com as trágicas consequências e o sérios perigos que comportam.
- Por fim à escalada armamentista e às sanções que atingem as condições de vida dos trabalhadores e das populações, enquanto as multinacionais do armamento, da energia, da alimentação e da distribuição acumulam fabulosos lucros.
- Que a diplomacia para a solução política dos conflitos substitua a ingerência, o militarismo e o uso ou a ameaça do uso da força na relações internacionais.
- O respeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e da Acta Final da Conferência de Helsínquia, caminho para assegurar os direitos dos povos, a paz, a segurança e a cooperação.
- Que o Governo português não contribua para o agravamento do conflito, do militarismo nem da guerra e cumpra os princípios da Constituição da República Portuguesa, como o direito à autodeterminação dos povos, a não ingerência nos assuntos internos de outros Estados, a solução pacífica dos conflitos internacionais, a dissolução dos blocos político-militares e o desarmamento geral, simultâneo e controlado.
- Afirmar que todos os povos têm direito à paz, condição essencial para a justiça e o progresso social e para o bem-estar de toda a Humanidade.
- Repudiar as manifestações de fascismo, nazismo, xenofobia e racismo onde quer que se manifestem.
- Promover a solidariedade e a amizade entro todos os povos.
Apelamos a todos quantos aspiram à Paz a participar na acção que se vai realizar em Lisboa, dia 16 de Fevereiro, às 18h00, no Largo de Camões.
Pela paz, todos não somos demais!