O Governo mudou, mas os problemas na Silopor mantêm-se: precariedade, carreiras congeladas e a negociação do Acordo de Empresa bloqueada.
Neste sentido, o CESP marcou um plenário para hoje com os trabalhadores e espera ser recebido numa audiência com o Ministro das Finanças, para exigir:
- A integração nos quadros da Silopor dos mais de 20 trabalhadores de empresas de trabalho temporário, alguns dos quais a prestar serviço diariamente na Silopor desde 2019.
- A valorização dos seus salários e carreiras profissionais, através da negociação da atualização do Acordo de Empresa para 2024.
- O descongelamento das carreiras profissionais e a recuperação do tempo de serviço prestado durante os anos da troika.
Esta empresa pública, em liquidação desde 2001, está sob o controlo total do Ministério das Finanças — e o Ministro tem de dar resposta às reivindicações justíssimas dos seus trabalhadores!