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O resultado do referendo no Reino Unido representa uma profunda derrota para os interesses do grande capital britânico, bem como para todos os seus aliados da União Europeia, EUA, FMI e NATO, que tudo fizeram para condicionar a expressão da livre vontade do povo britânico, ingerindo-se descaradamente na campanha. Independentemente das motivações próprias relacionadas com a política interna no Reino Unido, este resultado confirma também a rejeição das politicas federalistas e neoliberais impostas aos trabalhadores e aos povos da União Europeia, políticas consubstanciadas em Tratados como o Tratado de Lisboa, o Tratado Orçamental, bem como a União Económica e Monetária, a Governação Económica o Semestre Europeu e o seu cortejo de medidas ditas de austeridade, de ataque aos direitos laborais e sociais, que têm conduzido ao aumento da exploração e ao empobrecimento dos trabalhadores e dos povos.
Ler mais: REFERENDO NO REINO UNIDO: HÁ QUE RESPEITAR O VOTO SOBERANO DO POVO!
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Inserida nas Comemorações do Dia Internacional do Trabalhador, a USL/CGTP-IN realizou a sua 35ª Corrida de atletismo em que se inscreveram 1676 participantes dos quais 1572 na distancia de 15 km e 104 na Mini-Corrida com 4 km. Mais uma vez as principais avenidas de Lisboa foram palco de um grande evento sindical e desportivo, envolvendo colectividades, grupos desportivos e individuais que com a sua participação abrilhantaram as comemorações do Dia Internacional do Trabalhador organizadas pela USL/CGTP-IN. Com o tempo de 47 minutos e 28 segundos, Pedro Arsénio em representação do GFR Reboleira foi o vencedor da edição de 2016, no sector feminino a primeira atleta a cortar a meta foi a Cláudia Pereira com o tempo de 53 minutos e 55 segundos em representação do SC Salgueiros. Aos vencedores dos diversos escalões e a todos os restantes participantes fica o nosso agradecimento pela sua participação e desde já os convidamos a participarem na 36ª Corrida que se realizará em 2017.
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Os trabalhadores da BA Vidros na Venda Nova, Amadora, iniciam uma greve no dia 24 de Dezembro e até ao Ano Novo.
Os trabalhadores partem para a luta exigindo a reposição do horário de trabalho das 35 horas semanais (conquistado em 2002, na contratação colectiva) e o pagamento de outras direitos contratuais retirados pela empresa, assim como pelo aumento dos salários a partir de Janeiro de 2016.
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Os trabalhadores da Logística do Continente vão iniciar uma greve parcial que se inicia no dia 21 de Dezembro com duas horas de paralisação por turno, e se prolonga pelo dia 22 e 23 de Dezembro com 3 horas de greve por turno. Nas justas reivindicações dos trabalhadores está a exigência pelo aumento do salário em 30€ por mês e de 5% no subsídio de refeição. Esta jornada de luta terá início com uma concentração junto à Logística do Continente na Azambuja, pelas 8 horas.
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As eleições do passado dia 4 de Outubro, encerraram um ciclo político caracterizado pelo total desprezo pelo serviço público de transporte ferroviário, por um ataque brutal aos direitos sociais e laborais dos trabalhadores e utentes, esvaziando dessa forma a componente social do caminho-de-ferro. Medidas que marcaram um inaceitável retrocesso civilizacional no que à mobilidade sustentável de pessoas e bens diz respeito. Medidas que tiveram a resposta necessária e insubstituível da luta de quem trabalha. No dia 4 de Outubro, o povo disse não à política de austeridade praticada nos últimos quatro anos. Agora é preciso dar continuidade à palavra dada pelo povo, a luta dos trabalhadores não pode cessar. Assim, os representantes dos trabalhadores ferroviários reunidos hoje em plenário, junto à Assembleia da República decidiram repudiar todas as manobras que visam adulterar os resultados eleitorais e manter no governo uma minoria que continuaria a agressão ao povo e aos trabalhadores, que continuaria a destruir o país, que continuaria a vender a retalho o nosso tecido produtivo e empresarial. Com a luta reclamamos e exigimos, da nova correlação de forças na Assembleia da República, uma nova política. Uma política alternativa que sirva o país, os trabalhadores, a juventude e os reformados. Que valorize salários, respeite a aprofunde os direitos sociais e laborais!