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DIA DE LUTA NACIONAL PARA OS TRABALHADORES DA LIMPEZA INDUSTRIAL
No dia 9 de Novembro largas centenas de trabalhadores da limpeza industrial (limpeza de hospitais, escolas, transportes e universidades, centros comerciais, fabricas, escritórios, entre outros) estiveram em greve e promoveram uma manifestação do Parque Eduardo VII para a sede da associação patronal, situada na Rua Conde Redondo.
Os trabalhadores da limpeza industrial lutam pela revisão do Contrato Colectivo de Trabalho e pelo cumprimento dos direitos laborais. Há 14 anos que a associação patronal (APFS – Associação Portuguesa de Facility Services) recusa negociar com o STAD a revisão deste CCT, desculpando-se que está caducado, apesar do Ministério nunca o ter declarado e quando existem inúmeras sentenças de processos em tribunal favoráveis aos trabalhadores e que condenam os patrões, o que destrói o seu argumento falacioso!
Os processos colocados em Tribunal prendem-se com o não cumprimento de importantes direitos como o pagamento das horas nocturnas a 30% e a 50%, o pagamento dos feriados a 100% e a concessão de um dia de folga compensatória, o pagamento dos domingos, quando trabalhados, com acréscimo de 16% sobre a remuneração mensal e o pagamento desse acréscimo nos Subsídios de Férias e de Natal e a violação do direito ao local de trabalho através de transferências abusivas feitas pelos patrões. Estiveram presentes o Coordenador da União dos sindicatos de Lisboa, Libério Domingues, e o Secretário geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, que apelaram à participação na manifestação do dia 15 de Novembro.
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NA LUTA CONTRA A PRECARIEDADE PELOS DIREITOS
Trabalhadores dos Serviços de Suporte Operacional, ACE do Grupo NovoBanco, S.A.
A administração do Novo Banco não aceita negociar o AE com o SINTAF (Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Financeira) e ameaça com a possibilidade de externalização dos serviços, nomeadamente os Serviços de Suporte Operacional, ACE do Grupo NovoBanco, S.A. (GNB-SSO) e o consequente despedimento dos trabalhadores, factor que poderá causar instabilidade e contribuirá para aumentar a precariedade.
Nesse sentido os trabalhadores decidiram em plenário participar na manifestação da CGTP-IN, ao abrigo do pré-aviso de greve emitido pelo sindicato.
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Já se sente o ambiente para a manifestação convocada pela CGTP-IN para o dia 15 de Novembro sob o lema "Avançar nos direitos, valorizar os trablhadores". As principais artérias, entradas e praças da cidade de Lisboa encontram-se decoradas com faixas e pendões que vestem os postes de iluminação. Os carros de som chamam a atenção para a importância da participação nesta grande manifestação.
Tanto os sindicatos da Administração Pública como os do sector privado emitiram pré-avisos de Greve (Auchan, Pingo Doce, Sonae, Grupo Inditex, Novo Banco, Sector da Hotelaria e Turismo, Indústria Alimentar, OGMA, Câmaras Municipais, Escolas, Serviços Públicos, etc.) possibilitando a todos os trabalhadores participarem na manifestação. São também muitos os plenários, acções de distribuição e de contacto com os trabalhadores.
Este protesto decorre no momento em que está em discussão, na Assembleia da República, o Orçamento do Estado para 2019. Em simultâneo, o Governo PS avançou com um acordo que fez com a UGT e o patronato, para alterar a lei laboral.
É possível e necessário ir mais longe na reposição de rendimentos e direitos dos trabalhadores e pensionistas. Este é o momento para exigir a revogação das normas gravosas da legislação laboral. Este é o momento de avançar nos direitos.
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Junto à sede da RTP, na Av. Marechal Gomes da Costa, cerca de 400 trabalhadores (locutores, jornalistas, tradutores, repórteres de imagem, entre outros trabalhadores) concentraram-se para denunciar a situação de precariedade existente na estação pública de televisão. Estão a recibos verdes mas ocupam postos de trabalho permanente e cumprem as mesmas tarefas que os colegas que pertencem aos quadros da RTP. A administração da RTP só quer considerar a integração de 130 trabalhadores e não dos 300 que se inscreveram no programa de regularização extraordinária dos vínculos precários na administração pública.
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O Sindicato do Comercio escritórios e serviços de Portugal (CESP) promoveu no dia 31 de Outubro uma acção nacional de luta dos trabalhadores dos armazéns / logísticas do grupo sonae, com concentrações no Porto na sede na Maia e em Lisboa/Carnaxide, pelas 10h30 da manhã.
Grande adesão dos trabalhadores à Greve é demonstração do seu enorme descontentamento e determinação para continuar a luta pela satisfação das suas reivindicações.
São os trabalhadores dos armazéns de logística do Grupo Sonae, que garantem o abastecimento das lojas Continente, Worten e muitas outras, manifestaram o seu descontentamento pela ausência de respostas da empresa às suas reivindicações. estes trabalhadores têm salários inferiores e carreira profissional em níveis mais baixos na tabela salarial que os trabalhadores das lojas; os trabalhadores das logísticas Sonae têm salários de 580€ ou pouco mais, mesmo com muitos anos de antiguidade na empresa.
A Sonae diariamente acumula lucros milionários. Tem de proporcionar condições de trabalho dignas, valorizar a especialização dos trabalhadores e aumentar os salários de todos sem exigir contrapartidas . No quadro da continuação da luta pela satisfação das suas reivindicações e também pela rejeição às alterações muito gravosas ao Código do Trabalho, em discussão na Assembleia da República, os trabalhadores decidiram participar, em greve, na Manifestação Nacional convocada pela CGTP-IN para o dia 15 de Novembro, em Lisboa.
Leia aqui a Resolução aprovada e entregue à empresa.
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Está condicionado em todo o país a circulação de comboios. Os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal estão em greve desde a meia noite, não há ligações de longo curso, apenas circulam alguns comboios urbanos. Suprimido é a palavra de ordem, que se lê nos ecrãs. A adesão à greve é na ordem dos 80%. Esta luta prende-se com a necessidade da concretização do Acordo de Empresa, a valorização do regulamento de carreiras e dos salários.
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O CESP está a realizar um conjunto de greves e acções de denúncia nos locais de trabalho da grande distribuição nos dias: 22 de Outubro ( Greve dos trabalhadores da loja do Dia/ Minipreço da Rua Morais Soares c/ concentração à porta às 10H), 24 de Outubro (greve dos trabalhadores dos trabalhadores do Pingo Doce de Paço de Arcos concentração à porta da loja às 11h e acção de denúncia na loja do Pingo Doce de Algés às 15h), e 31 de Outubro (greve dos trabalhadores da logística da Sonae c/ concentração na sede dos RH em Alfragide/ Amadora às 10h30.
Ler mais: OS TRABALHADORES DA GRANDE DISTRIBUIÇÃO LUTAM POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO!
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No dia 19 de Outubro a Rua João Crisostomo foi pequena para acolher a grande manifestação promovida pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) em conjunto com outros Sindicatos. Foram milhares de enfermeiros que sairam à rua para exigir que o governo concretize os compromissos assumidos no protocolo negocial da revisão da carreira.
Para estes profissionais é fundamental que haja uma proposta negocial que seja aplicável a todo o SNS e a todos os enfermeiros, independentemente do vinculo contratual, e que vise harmonizar os direitos e os deveres.
A falta de enfermeiros, a precariedade, o excesso de horas de trabalho são realidades que fragilizam, e muito, as suas condições de trabalho e que põem em causa a qualidade dos serviços prestados à população.
Foi bem audível o aviso que deixaram à nova Ministra da Saúde quando entoaram a palavra de ordem: "A ENFERMAGEM NÃO DESARMA – A LUTA É A NOSSA ARMA!"
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O Sindicato dos Trabalhadores Rodóviarios Urbanos de Portugal (STRUP) realizou hoje uma greve no Metropolitano de Lisboa (ML) com grande impacto na mobilidade da cidade.
A principal exigência do sindicato, que o Conselho de Administração (CA) do ML não aceita, é o aumento da vigência do Acordo de Empresa (AE) por pelo menos mais 12 meses. O CA não quer negociar a prorrogação da vigência do AE, refugiando-se na falta de autorização por parte do Governo.
Para além desta questão, o CA propõe um aumento salarial para dois anos, quando esta revisão deve ser anual, e a proposta não cobre minimamente a perda do poder de compra dos trabalhadores nos últimos anos.
Face a esta atitude tão intransigente, não resta aos trabalhadores outro caminho se não o da luta, para que o CA perceba quem são os trabalhadores do ML, os valores que defendem e a dignidade que têm.
PORQUE... QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE!
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O direito à carreira encontra-se congelado desde 2005, a par desta situação o Governo ainda não concretizou a admissão de mais trabalhadores, no sentido de satisfazer as efetivas necessidades para a protecção do ambiente e da natureza.
Os trabalhadores concentrados na Pça. Do Comércio, aprovaram uma resolução onde exigem: a negociação e valorização da carreira, a admissão de mais trabalhadores e melhores condições de trabalho para os vigilantes da natureza.
O documento foi entregue no Ministério da Agricultura, Florestas e desenvolvimento Rural, bem como no Ministério do Ambiente.
- HÁ VINTE ANOS O NOBEL SAIU À RUA E JUNTOU-SE À LUTA DOS TRABALHADORES!
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