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A CGTP convida todos para o grande dia de luta e de festa que constitui o dia Mundial do Trabalhador, “Com a Luta vamos avançar nos Direitos – Valorizar os Trabalhadores”, este é o lema do 1º de Maio da CGTP-IN, que vai ter a sua grande comemoração em Lisboa, na Alameda D. Afonso Henriques.
São 45 anos do 1º primeiro de Maio em Liberdade e a festa começa logo de manhã, com a realização da 38ª corrida Internacional do 1º de Maio, a União dos sindicatos de Lisboa-CGTP-IN, estrutura intermedia da CGTP-IN responsável pela organização desta prova de atletismo, onde centenas de atletas de várias idades percorrem as principais ruas e avenidas da cidade, mas os mais pequenos ou aqueles que se sentem com menos preparação fisica também podem participar na Mini-Corrida.
No relvado da Alameda, podemos fazer um piquenique bastante variado, com a oferta de iguarias, confeccionadas pelos activistas dos diversos sindicatos, pode-se comer desder o caldo verde à bela sardinha assada, a bifana no pão ou experimentar a granada, nos petiscos da União, como sobremesa venha provar os bolos da Inter-Reformados. Já com a a barriguinha cheia, vamos todos à Manifestação.
O 1º de Maio da CGTP é uma grande Jornada de unidade e luta contra a proposta de lei laboral do governo do PS, que com o apoio do PSD e do CDS pretende fumentar a precariedade, desregular os horários e pôr em causa a conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar, atacar a contratação colectiva, os direitos e reduzir os rendimentos. Vamos dizer não ao banco de 150 horas anuais, vamos rejeitar o periodo experimental de 180 dias, os despedimentos e o não pagamento da compensação. Este grande dia de festa e de Luta termina com o Comicio onde intervirá o secretário Geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, e a actuação de Celina da Piedade.
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União Lisboa-CGTP-IN já está a meio caminho da Rota contra a precariedade. Iniciamos a Rota junto aos trabalhadores da SONAE / Azambuja, que massivamente participaram na greve decretada pelo CESP . 2a. Paragem , Catringport um dos locais onde denunciamos que mais de 60% dos trabalhadores são precários. Estivemos também no centro de contacto da PT, na Afonso Costa, com uma grande participação dos trabalhadores, que estavam em plenário e foram receber a caravana contra a precariedade, aqui a grande reivindicação dos trabalhadores continua a ser as admissão nos quadros da Meo Altice. HUMANIZA-te não pode ser só um anúncio é necessário humanizar as relações de trabalho!
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27 FEV| Caravana Automóvel
Contra a Precariedade!

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Os trabalhadores da Fidelidade, do call center de Évora, vieram concentrar-se junto à sede da empresa, no largo do Calhariz, na sua luta contra a precariedade contaram com a Solidariedade activa de vários sindicatos, nmeadamente: das Uniões de Sindicatos de Evora e Lisboa das direcções regionais dos sindicatos CESP; SNTCT; SINTAF; SIESI; CENA-STE, da Interjovem e da CGTP-in.

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A Frente Comum dos Sindicatos filiados na CGTP-IN, vão amanhã, dia 15 de Fevereiro parar, para o país avançar. O Governo PS apesar de criadas as condições para uma efectiva mudança de políticas, tem falhado por opção própria, na tomada de medidas que são cruciais, para a melhoria das condições de vida e de trabalho, dos trabalhadores da administração pública. É espectável com esta greve que haja uma grande perturbação nos serviços públicos em muitas escolas, hospitais, repartições de finanças, Segurança Social, na higiene urbana.
Esta greve é:
- Pelo aumento real dos salários e das pensões, em 4%, com um mínimo de 60 €, nas remunerações até 1500€;
- A revisão da tabela remuneratória única, estabelecendo o SMN de 650€ como primeira posição e subindo as demais posições remuneratórias;
- Contagem de todo o tempo de serviço para efeitos de progressão da carreira.
No comunicado dizem que ...”o Tempo é agora! Avançar pela dignidade dos trabalhadores, pela valorização das carreiras e do Serviço Publico”.

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Os Trabalhadores do Centro de Atendimento da Fidelidade de Évora concentraram-se no período da manhã em frente à sede da empresa, em Lisboa. Esta é uma acção promovida pelo Sindicato dos Profissionais de Seguros e Afins (SINAPSA), que representa estes trabalhadores. O SINAPSA vai continuar a promover durante o mês de Fevereiro, todas as terças-feiras, concentrações com estes trabalhadores, semelhantes àquela que que hoje teve lugar, estas acções realizam-se no âmbito da luta contra a precariedade.
Ler mais: OS TRABALHADORES DO CALL CENTER DA FIDELIDADE, LUTAM CONTRA A PRECARIEDADE
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A União dos Sindicatos de Lisboa (USL/CGTP-IN) expressa a sua solidariedade com a luta da trabalhadora Cristina Tavares contra a ilegalidade, prepotência, violência e assédio da empresa corticeira Fernando Couto.

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Centenas de bombeiros protestaram no dia 17 de Janeiro, em frente à Presidência do Conselho de Ministros, numa acção convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) e pelo Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML), pelo direito a uma carreira digna e contra o aumento da idade de aposentação.
Mesmo com a marcação de uma reunião com a Secretaria de Estado da Proteção cívil para o próximo dia 21, na iniciativa ficou claro que a luta vai continuar e que os bombeiros profissionais não vão baixar os braços enquanto o governo não deixar cair estes diplomas que põem em causa a dignidade dos bombeiros profissionais e o socorro vital que prestam à população.
Ver Resolução Aprovada

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SAPADORES BOMBEIROS EM LUTA PELA VALORIZAÇÃO DA CARREIRA
Centenas de Sapadores Bombeiros de Lisboa concentraram-se no dia 14 de Janeiro, pelas 14h30, junto do Ministério do Trabalho e Segurança Social (Praça de Londres).
Esta acção de protesto teve como objectivo, repudiar os projectos de lei do Governo que procuram destruir a carreira do bombeiro profissional e degradar as suas condições de aposentação a níveis inéditos e totalmente inaceitáveis.
A proposta do Governo prevêem, a revisão da Carreira especial de Bombeiro que tem como consequência a diminuição da remuneração base de ingresso na carreira, pois está incluindo o subsidio de penosidade e risco e ainda o subsidio de disponibilidade, a título de exemplo, um bombeiro em inicio de carreira fica a receber menos que o SMN. Foi proposto também num outro diploma, a revisão do regime de aposentação, onde se encontra plasmado o aumento da idade da reforma para os 60 anos com penalizações.
As propostas do Governo, além de revelarem um ataque sem precedentes aos direitos e expectativas destes profissionais, demonstram também uma total irresponsabilidade face aos interesses das populações. No caso de serem aprovadas, colocam em causa a eficiência e qualidade do socorro, ou seja, contribuem para a insegurança de pessoas e bens. Atacar os Sapadores Bombeiros, é atacar as populações e também os seus direitos!
O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa ( STML) , o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) e os bombeiros profissionais, irão prosseguir a luta. Decretaram um pré-aviso de Greve até ao dia 5 de Fevereiro e a realização de uma concentração em frente ao Conselho de Ministros, já para esta 5ª feira, dia 17 de Janeiro.

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Mais de 160 trabalhadores da Matutano estiveram concentrados à porta da empresa, no dia 3 de Janeiro. Este foi o segundo dia de Greve, contra a imposição da laboração continua.
A Matutano é uma empresa de produtos alimentares que integra a multinacional PEPSICO, com sede no Carregado/Alenquer. A administração da empresa pretendeu impor, de uma forma unilateral, a partir do dia 2 de Janeiro, a laboração continua. Os trabalhadores filiados no Sindicato da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (SINTAB), não aceitam esta decisão e decidiram prosseguir com a luta .
Na Laboração continua a empresa está a funcionar 24 horas por dia, durante sete dias por semana. A maioria destes trabalhadores ficam sugeitos a um regime de trabalho, por turnos e deixam de ter o fim de semana como dias de descanso. É do conhecimento geral que o trabalho efectuado por turnos, para além dos impactos, negativos na saúde dos trabalhadores estes, também ficam limitados do ponto de vista das relações familiares humanas, com todas as implicações no seu bem estar e dos seus. Não se justifica que uma empresa de produtos alimentares trabalhe 24 horas por dia, quando não presta serviços essênciais. Nesta acção esteve presente o Secretário Geral da CGTP-IN Armenio Carlos.
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