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Milhares de pessoas participaram nas comemorações populares do 25 de Abril em Lisboa. Sendo um dia de celebração da revolução que derrubou o fascismo e deu a ao povo a liberdade e a democracia social e política. Foi também um dia de luta para que as conquistas de Abril não nos sejam retiradas como os sucessivos governos têm tentado ao longo dos últimos 34 anos. Foram aos milhares os panos alusivos às soluções possíveis para um Portugal mais justo, mais próspero e soberano.
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Foi hoje entregue no TAF de Coimbra o primeiro conjunto de processos (153 de um total de 606) que o SPRC/FENPROF instruiu de contestação aos cortes salariais impostos pelo Governo, desde Janeiro deste ano. Este grupo de processos constitui um colectivo de professores e educadores de escolas e agrupamentos do distrito de Viseu.
A interposição destas acções administrativas no dia em que o FMI começa a informar o Governo das medidas que quer impor aos portugueses tem um significado especial: traduz um acto de contestação jurídica, mas também de intervenção cívica; traduz uma atitude de não resignação e um grito de indignação e revolta pelo facto de serem sempre os mesmos a ter de aguentar com sacrifícios impostos pelos mesmos de sempre. Impostos por aqueles que continuam a acumular riqueza e a demonstrar que, afinal, a crise não é para todos!
Estes processos de contestação têm um simbolismo muito especial que não se esgota nos professores. Com eles, procura-se transmitir uma mensagem de discordância e não submissão a soluções que querem continuar a impor aos trabalhadores, apesar de estar provado não ser esse o caminho para inverter a grave situação que se vive.
Só no primeiro trimestre de 2011 – e apenas no que respeita aos docentes da Educação Pré-Escolar, da Educação Especial e dos Ensinos Básicos e Secundário, e sem contar com o congelamento das carreiras e a desvalorização das pensões – foram roubados 31 milhões de euros, prevendo-se, se o roubo não se tornar ainda mais violento, que até final do ano ainda sejam desviados mais 130 milhões de euros que pertencem aos docentes e resultam do seu trabalho.
Não foram apenas os professores que viram os seus salários reduzidos, mas tantos outros milhares de trabalhadores que, pela execução do Orçamento de Estado aprovado por PS e PSD na Assembleia da República, “contribuíram”, com a redução do seu salário, com muitos mais milhões de euros. Que ganhou Portugal com isso? Nada! A crise agravou-se e o FMI entrou no país!
É por isso que não podemos nem vamos calar. É por isso que a iniciativa de hoje, que se repetirá nos próximos dias, no TAF de Coimbra, como em outros tribunais, traduz um fortíssimo sentimento de rejeição e de revolta. Nas acções que foram apresentadas pelo SPRC/FENPROF estão representados todos os trabalhadores que foram roubados nos seus salários, a quem foi roubado o emprego, bem como quantos UE, FMI e os executores das políticas por si impostas, pretendem roubar a esperança no futuro.
Calar esta indignação; calar esta revolta; calar… seria o pior serviço que prestaríamos ao país e aos trabalhadores! Protestar é, por isso, um dever cívico e de cidadania…
Ler mais: FENPROF MOVE ACÇÕES ADMINISTRATIVAS CONTRA ROUBO NOS SALÁRIOS
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A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública decidiu convocar uma GREVE NACIONAL DA FUNÇÃO PÚBLICA, para o próximo dia 6 de Maio, para exigir uma mudança de rumo político para o País que garanta a defesa dos Serviços Públicos e dos trabalhadores deste sector.
Na perspectiva da Federação, os partidos do bloco central (PS e PSD) preparam-se para dar continuidade à destruição da Administração Pública e à imposição de mais sacrifícios aos trabalhadores, a avaliar por aquilo que é conteúdo do PEC IV, proposto pelo PS, ou pelo que representam as propostas do PSD, de redução da intervenção e dimensão do Estado, a que se somarão as medidas associadas à “ajuda” da União Europeia e do FMI.
Os trabalhadores da Função Pública foram, ao longo de mais de 10 anos, o alvo preferencial dos sucessivos governos do PS e do PSD, com ou sem o CDS, no ataque aos trabalhadores e as valiosas conquistas económicas e sociais alcançadas no período após o 25 de Abril de 1974.
Ler comunicado aos trabalhadores da Função Pública
Ler mais: TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA EM GREVE A 6 DE MAIO!
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O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário rejeita a opção, tomada pelo Governo, de satisfazer as exigências da banca e da União Europeia, numa operação que apresentam como de "ajuda externa" ao país, mas que a experiência da Grécia e da Irlanda já demonstraram traduzir-se numa operação de injecção de milhares de milhões de euros na banca (nacional e internacional), arrancados depois aos bolsos dos trabalhadores. Face a esta situação, rejeitamos qualquer tentativa de novos assaltos aos salários e aos direitos dos ferroviários, e reiteramos a exigência ao Governo de que até ao dia 13 de Abril apresente - como se comprometeu - as propostas concretas para a aplicação na CP, E.P.E. e CP Carga, S.A., do regime de trabalho definido nos AE’s em alternativa à aplicação do Regime da Função Pública. A luta dos trabalhadores continua a ser determinante para a defesa dos seus direitos, pelo que há que manter com toda a determinação as lutas em curso, sem descurar da possibilidade de avançar com novas formas de luta, se a intransigência do governo mantiver ou agravar o ataque em curso aos direitos e aos salários dos ferroviários.
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No passado dia 2 Abril, em que se comemoraram os 35 anos da aprovação da Constituição da República Portuguesa, realizou-se a iniciativa de lançamento da plataforma "Juventude com Futuro é com a Constituição Presente!". Esta iniciativa contou com a participação e apoio de várias organizações, entre as quais a Ecolojovem, Interjovem Distrital de Lisboa, União dos Sindicatos de Lisboa – CGTP-IN, Jovens Ferroviários – Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul, e a União de Resistentes Antifascistas Portugueses, esta acção contou com a realização de uma distribuição pelo Largo do Chiado, com momento musical e uma intervenção final.
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Vindos de todos os distritos, milhares de jovens desfilaram Sexta-feira, na baixa de Lisboa, contra a política de direita, que gera desemprego, precariedade e baixos salários. A luta por uma nova política, por contratos efectivos e melhores condições de vida e de trabalho, vai continuar no 25 de Abril, no 1.º de Maio e nas eleições de 5 de Junho.
A manifestação foi convocada pela Interjovem/CGTP-IN e na sua preparação foram realizados contactos com mais de 150 mil jovens em empresas e serviços. De acordo com os distritos de origem, os jovens trabalhadores começaram por se reunirem em dois pontos: junto ao Metro do Intendente e no interface do Cais do Sodré. Pouco depois das 15 horas, partiram em desfile, tomando como destino comum a Praça da Figueira. Jovens de diferentes sectores de actividade, tanto de empresas como da Administração Pública, tomaram as ruas da baixa durante quase duas horas.
Ler mais: MANIFESTAÇÃO NACIONAL DA JUVENTUDE TRABALHADORA JUNTA MILHARES EM LISBOA!!
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Amanhã, 30 de Março, as organizações promotoras da Marcha Nacional pela Educação, terão em todo o país, bancas onde, para além da distribuição de um folheto, a população será convidada a subscrever o Manifesto “Investir na Educação, defender a Escola Pública”. Em Lisboa, a banca será organizada na Praça do Rossio, pelas 11h30 horas.
Começaram por ser oito organizações, rapidamente se alargaram a catorze e, de momento, são oitenta e oito as organizações, entidades, associações e instituições, a par de alguns milhares de subscritores individuais, que já assinaram o Manifesto “Investir na Educação, defender a Escola Pública”.
De entre estas, organizações representativas de docentes, trabalhadores não docentes das escolas, estudantes, pais e encarregados de educação, inspectores de educação e psicólogos educacionais decidiram promover a Marcha Nacional pela Educação que terá lugar no próximo sábado, dia 2 de Abril, em Lisboa.
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Integrada na jornada de luta do Sector dos Transportes, a greve do Metropolitano de Lisboa paralizou totalmente a circulação desde as 6h00 de hoje. Os trabalhadores lutam em defesa da contratação colectiva e contra o roubo nos salários que o Governo está a realizar com base no Orçamento de Estado que PS e PSD acordaram. Na próxima terça-feira, dia 29 de Março, realiza-se uma nova jornada de luta do Metropolitano, tendo os Sindicatos realizado hoje um forte apelo ao Governo para, até lá, retomar a negociação colectiva na empresa e respeitar a contratação colectiva livremente assinada entre as partes.
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- MANIFESTAÇÃO NACIONAL DA JUVENTUDE TRABALHADORA
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