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Depois da concentração à porta do Hospital de São José, a plataforma Lisboa em defesa do SNS foi recebida pela Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Lisboa Central (CHLC).
A plataforma colocou um conjunto de preocupações tais como: Qual o futuro dos hospitais que constituem o CHLC (Hospital de São José, Santa Marta, Capuchos, Curry Cabral, Dona Estefânia e a Maternidade Alfredo da Costa)? Que respostas vão ser dadas aos trabalhadores? Porque é que estão a concentrar as cirurgias no hospital Curry Cabral e os prejuízos nomeadamente para o Hospital dos Capuchos, que já transferiu alguns serviços e valências? A redução de camas e as consequências para os utentes, particularmente para as cirurgias; Que medidas estão estão a ser tomadas para fazer face à saída de profissionais?...” Não podemos esquecer que o Hospital de São José é uma escola de referência que tem contribuído para o sucesso do SNS”.
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A Plataforma Lisboa em Defesa do SNS está hoje a realizar uma acção de sensibilização junto dos trabalhadores, moradores e comerciantes. Esta acção tem como objectivo denunciar o desmantelamento que está a ser alvo os Hospitais que constituem o Centro Hospitalar Lisboa Central (CHLC), através da diminuição da capacidade instalada. O impacto destas medidas tem repercussões que podem ser graves tanto para os trabalhadores como para utentes e população e põem em causa a resposta do SNS não só a nível da região de Lisboa. O CHLC, como Hospital Central tem uma cobertura que vai da população de Lisboa, passando por boa parte da região ao sul do Tejo até às Ilhas, nalgumas especialidades, ou indo mesmo, nalguns casos concretos, até ao plano nacional.
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Os trabalhadores não docentes da Escola Básica de Marvila, em Lisboa, realizaram uma paragem simbólica entre as 8 e as 10 horas da manhã. Foi desta forma que exigiram reforço de pessoal numa escola que tem carências a esse nível. Exigiram também o reforço da segurança, numa situação que afecta crianças e jovens da escola, mas também os trabalhadores de uma forma geral. É tempo da Direcção do Agrupamento e o Ministério da Educação ouvirem os apelos dos trabalhadores e também de muitos encarregados de educação preocupados com a situação que se vive.
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Sob o lema “Segurança ferroviária não é negócio", a FECTRANS – Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações e o seu sindicato no sector ferroviário - SNTSF, vão realizar um debate sobre a temática da nova regulamentação ferroviária. A iniciativa terá lugar no auditório do STAL, em Lisboa, no dia 16 de Fevereiro de 2017, entre as 10 e as 13 horas. A segurança ferroviária tem implicações no serviço, nos trabalhadores e nos utentes. Qualquer alteração não pode ser vista numa óptica economicista e tem que ter um amplo debate, que não está a ser feita, nem se verifica que haja qualquer intenção de a fazer, justifica a FECTRANS.
“No seguimento das tomadas de posição anterior vamos realizar este debate com trabalhadores do sector, sendo aberta à participação de todos que tenham contributos a dar nesta matéria e, a partir das conclusões, iremos dar continuidade a uma linha de intervenção em defesa de um serviço ferroviário seguro, para trabalhadores e utentes e combateremos todas as tentativas de, a pretexto das alterações, se tentar implementar medidas de redução de postos de trabalho que terão também reflexos na qualidade do serviço e apoio aos utentes”, informa a FECTRANS no seu site.
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O actual Governo pretende aprofundar o processo de municipalização das competências da Administração Central, a que o governo PSD/CDS-PP tinha dado grande alento, transferindo as funções sociais que lhe são constitucionalmente atribuídas, mais uma vez sem a necessária discussão com os trabalhadores e as suas organizações representativas. A Administração Pública é essencial na garantia do acesso dos cidadãos ao exercício e concretização dos seus direitos fundamentais. Estão em causa direitos sociais como a Saúde, a Educação, a Segurança Social, a Cultura, entre outros, face aos ataques que têm sido desencadeados por sucessivos governos às funções sociais do Estado e à sua prestação e que o processo de municipalização não vem defender.
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Ontem entrou em vigor o decreto lei que determina que a posse administrativa da Carris passe para a Câmara Municipal de Lisboa, o que quase de certeza será motivo para acrescentar mais ruído ao dos últimos dias, mas a nova realidade a partir de hoje, só por si não resolve os problemas dos trabalhadores das empresas do grupo Carris e só a determinação, unidade e luta destes determinará a resolução dos seus problemas e a concretização das suas reivindicações.
Ler mais: MUNICIPALIZAÇÃO DA CARRIS NÃO RESOLVE OS PROBLEMAS DOS TRABALHADORES
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A União dos Sindicatos de Lisboa associou-se à iniciativa levada a cabo pela Comissão de Utentes dos Transportes de Lisboa na vigília, realizada no dia 18 de Janeiro, em frente à Residência Oficial do Primeiro-Ministro onde entregaram um manifesto e uma carruagem de Metro em cartão e algumas embalagens de sardinha em lata. Esta acção deu continuidade à luta que esta comissão, a USL e estruturas representativas dos trabalhadores do sector têm realizado contra a degradação e falta de investimento, quer em meios humanos quer materiais, nos transportes públicos da capital do país, politica esta que prejudica seriamente utentes, trabalhadores e cidadãos que vivem, trabalham ou visitam a cidade. Numa altura em que se notam mais os efeitos desta degradação e se agravam os preços para a utilização dos transportes públicos, é fundamental continuar a reivindicar transportes públicos de qualidade! Durante o protesto foi anunciada a reunião com o Ministro do Ambiente, que tutela os transportes, no próximo dia 26 de Janeiro. Os utentes lamentam, no entanto, o facto de o encontro solicitado em Novembro não ter acontecido antes dos aumentos. Também a Câmara Municipal de Lisboa e a Administração do Metro e da Carris receberam pedidos de audiência por parte da Comissão de Utentes, mas até ao momento não foi dada resposta.
Ler mais: VIGÍLIA DE UTENTES E TRABALHADORES DOS TRANSPORTES PÚBLICOS DE LISBOA
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A campanha «Água é de todos» condena fortemente a rejeição da iniciativa legislativa de cidadãos "Protecção dos direitos individuais e comuns à água" com os votos do PS, PSD e CDS-PP, cuja votação teve lugar, na sexta-feira dia 6 de Janeiro, no Parlamento.
Ler mais: PS, PSD E CDS-PP IMPEDEM A CONSAGRAÇÃO NA LEI DO DIREITO À ÁGUA
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O terminal de transporte fluvial no Cais do Sodré em Lisboa, foi ontem a partir das 17h30, local onde se concentraram, os utentes em defesa do serviço público fluvial. A degradação do transporte Fluvial, está colocar em causa o direito à mobilidade por parte da população, ultimamente é frequente os utentes ficarem duas horas à espera de barco para o Seixal. A maioria da frota da Transtejo/Soflusa está parada devido à falta de certificados de navegabilidade e falta de manutenção, actualmente dos 22 navios só 6 é que estão em condições; a falta de trabalhadores, é também um dos grandes problemas apontados pelas organizações promotoras.
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