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Nos dias 22, 28 e 30 de Outubro, O SIESI (Sindicato das Industrias eléctricas do Sul e Ilhas) convocou uma greve de duas horas, entre as 9h e as 11h. Os motivos da greve prendem-se: com a degradação das condições de trabalho, com a sobrecarga de trabalho, bem como a falta de meios técnicos e humanos para realização das tarefas na Assistência Técnica, além da redução de viaturas. Em virtude da ausência de propostas da direcção para solucionar os vários problemas apresentados, em reunião no passado dia 10 de Outubro, os trabalhadores decidiram intensificar a luta.
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O STRUP (Sindicato dos Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal) sindicato afecto à CGTP-IN convocou uma greve de 24 horas para o Metro de Lisboa para o dia 21 de Outubro. A paralisação tem como objectivo a Luta contra a privatização; a degradação dos serviços públicos e o roubo nos salários.
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Dia 23 de Outubro pelas 10h00 os trabalhadores da EGF ( Empresa Geral de Fomento) com o apoio dos sindicatos (SITE/SUL, STAL, STML) concentram-se junto da Presidência do Concelho de Ministros. A EGF pertence ao Grupo Águas de Portugal que detém mais onze empresas multimunicipais de gestão e tratamento de resíduos sólidos e urbanos, abrangendo uma grande parte do território nacional.
A prestação deste serviço público à População foi construído pelas autarquias, que mais tarde, aceitaram integrar sistemas multimunicipais conjuntamente com a EGF e no pressuposto desta ser uma empresa pública sujeita a regras e orientações no âmbito do Serviço Público. A Privatização da EGF têm graves consequências para o país: em termos económicos, é uma empresa com avultados lucros; a venda não salvaguarda o interesse público e perspectiva-se a degradação da qualidade do serviço prestado.
Ler documento às populações, ler documento aos trabalhadores.
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O SINTAF (sindicato dos trabalhadores da actividade financeira) e o SINAPSA (Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins) realizam conjuntamente com os trabalhadores do BES/NOVO BANCO e da TRANQUILIDADE uma Tribuna Pública no dia 15 de Outubro entre as 18h00 e as 20h00 junto à sede do Novo Banco em Lisboa. Esta iniciativa tem como objectivo a exigência e o apuramento de responsabilidades de todos aqueles (administradores, reguladores e Governantes) que levaram à situação em que se vive neste Grupo financeiro. O Secretário Geral da CGTP-IN Arménio Carlos estará presente na Tribuna Pública.
Os trabalhadores lutam:
Ler mais: TRABALHADORES DO BES/NOVO BANCO E TRANQUILIDADE EXIGEM APURAMENTO DE RESPONSABILIDADES!
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A CGTP-IN anunciou um "Dia Nacional de Indignação, Acção e Luta" para 13 de Novembro, em defesa do aumento dos salários, estabilidade do emprego, reposição dos direitos laborais e contra as políticas do Governo. O protesto incluirá plenários, manifestações e greves em diversos pontos do país. O objectivo é reclamar o aumento dos salários, incluindo do mínimo, uma vez que a central sindical não aceita os 505 euros já em vigor desde dia 1. A decisão foi tomada pelo Conselho Nacional da Intersindical, depois de analisados os resultados da quinzena de "informação, reivindicação e luta", que terminou no domingo e permitiu auscultar milhares de trabalhadores.
Em conferência de imprensa depois do Conselho Nacional, Arménio Carlos revelou que o Orçamento do Estado para 2015 vai merecer especial atenção, porque a CGTP-IN está convencida que vai ser apresentado de outra maneira. "Estamos crentes que este ano o Governo vai tentar esconder os cortes que já estão previstos, vai tentar omitir outros cortes que vai avançar e tentar passar a ideia que está a diminuir o nível de sacrifício dos trabalhadores, quando na prática o que está a fazer é iludir os trabalhadores porque está a manter o essencial desses sacrifícios", afirmou o Secretário-geral. Arménio Carlos, não tem dúvidas que está ser preparada uma "combinação de aumento de impostos", que vai continuar a penalizar os trabalhadores e pensionistas, os mais castigados nos últimos três anos. A discussão do Orçamento do Estado vai por isso ser acompanhada de perto pela central sindical que promete, para o dia da votação final, uma manifestação à porta da Assembleia da República.
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A FECTRANS, Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, está empenhada e a dinamizar várias acções e lutas pela defesa do serviço público, pelo cumprimento da contratação colectiva, pela melhoria dos salários e das condições de trabalho. Assim, até ao final do mês de Outubro, estão já marcadas diversas jornadas de luta.
Ler mais: OUTUBRO DE ACÇÃO E LUTA NOS TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES!
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Durante a manhã de hoje, milhares de trabalhadores da Administração Local respondem ao apelo do STAL e STML, aderindo em massa à concentração junto à Presidência do Conselho de Ministros em Lisboa. Unidos exigiram a publicação imediata dos acordos já assinados. Reclamando que o Governo cumpra os procedimentos legais e envie para publicação imediata cerca de cinco centenas de acordos colectivos de empregador público (ACEP) já assinados com as autarquias.
Em Fevereiro último, o Governo declarou unilateralmente a não publicação dos acordos, alegando que aguardava um parecer do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral, pondo em causa a legitimidade exclusiva das autarquias nesta matéria.
Apesar deste intolerável boicote do Governo, o STAL e o STML continuam a assinar acordos com autarquias, e empreenderão todas as formas de luta que se mostrarem necessárias, para exigir a publicação dos acordos de 35 horas de trabalho semanais e o respeito pela contratação colectiva. Um novo governo é urgente! Uma política de esquerda e patriótica é um objectivo sério dos trabalhadores e dos portugueses.
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Os trabalhadores dos Estabelecimentos Fabris do Exército (EFE) e o seu sindicato (STEFFAs) realizaram ontem uma jornada de luta contra a intenção do Governo, por proposta do Ministério da Defesa Nacional, em consumar mais um crime contra um importante Sector Público ao aprovar a extinção dos EFE, colocando assim nas mãos de empresas sem rosto o apoio às Forças Armadas e acabando com centenas de postos de trabalho, deixando a maioria dos trabalhadores numa grave situação social.
Tendo primeiro realizado uma, concentração junto ao Ministério da Defesa Nacional, onde contaram com a solidariedade de Arménio Carlos, Secretário-geral da CGTP-IN, os trabalhadores deslocaram-se depois em manifestação até à Presidência da República Portuguesa onde exigiram a suspensão e revisão imediata do processo de extinção dos EFE em curso, a continuidade de todos os postos de trabalho e a imediata resposta às reclamações individuais que submeteram. Nas quais exigem o reconhecimento do seu Vínculo Público à data da admissão dos EFE.
A luta destes trabalhadores não vai parar até que os seus direitos sejam respeitados!
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O desenvolvimento das políticas dos últimos Governos, designadamente do actual e, nomeadamente as medidas de desinvestimento no Serviço Nacional de Saúde,têm vindo a agravar as condições de vida e de trabalho dos enfermeiros portugueses. Neste quadro, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP)e o Sindicato dos Enfermeiros da Região Autónoma dos Enfermeiros (SERAM) entregaram no Ministério da Saúde (MS) um Caderno Reivindicativo do qual constam um conjunto de justas exigências, transversais a toda a profissão , que permitiria valorizar a Enfermagem e o trabalho dos Enfermeiros.
Incompreensivelmente, o Ministério da Saúde tem vindo a protelar a negociação de todas as matérias constantes do referido Caderno Reivindicativo, deixando que os problemas, nas mais diversas instituições de saúde, se agudizem e atinjam níveis de degradação sem paralelo no panorama da saúde em Portugal. Esta degradação das condições de trabalho, económicas e de desenvolvimento profissional dos enfermeiros, com impacto na qualidade e segurança dos cuidados e na sua saúde, levou a que, durante os meses de Julho e Agosto, centenas de enfermeiros de diversas Instituições, tivessem encetado formas de luta (greves e concentrações) um pouco por todo o País. Depois deste período de lutas e após a entrega de um pré-aviso de greve nacional para os dias 24 e 25 de Setembro, decorreram mais duas reuniões negociais entre SEP e SERAM com os
Ministérios da Saúde e das Finanças, onde se esperava que estes apresentassem propostas e contrapropostas concretas e objectivas para cada uma e todas as matérias constantes no Caderno Reivindicativo. Inadmissivelmente, nas reuniões de 17 e 22 de Setembro pouco ou quase nada foi proposto pelos Ministérios da Saúde e das Finanças.
Os Sindicatos (SEP e SERAM) manifestam o seu total empenho no desenvolvimento de novas formas de luta, caso o Governo e Ministérios da Saúde e Finanças não dêem resposta aos problemas e justos anseios dos enfermeiros.
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Os enfermeiros do Centro Hospitalar Lisboa Centrar (CHLC) estiveram hoje, durante o turno da manhã, em greve e em protesto devido à carência de enfermeiros ser uma dramática realidade, que prejudica tanto os profissionais como os utentes que recorrem ao SNS. A greve foi convocada pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) que para além da denúncia de falta de enfermeiros realça a desmotivação decorrente da desvalorização profissional, salarial e diminuição das condições de trabalho. O CHLC engloba 6 serviços hospitalares e em todos a adesão à greve foi significativa, no Hospital da Estefânia a adesão foi de 82 %, na Maternidade Alfredo da Costa de 79 %, no Curry Cabral aderiram 86 % dos enfermeiros, no Hospital de Santa Marta 79 %, no Hospital dos Capuchos 92 % e por fim no Hospital de São José 82 % dos profissionais aderiram à greve. Foi também à porta deste hospital que centenas de enfermeiros se concentraram, denunciando a política desastrosa do Governo PSD/CDS também no que toca à saúde. Exigindo mais enfermeiros e melhores condições de trabalho. A Saúde é um direito, não pode ser um negócio!
- EM AGOSTO DE FÉRIAS OU A TRABALHAR, CONTAMOS CONTIGO!
- 73% DE ADESÃO NO PRIMEIRO DIA DE GREVE NOS CTT, EM DEFESA DO HORÁRIO CONTÍNUO!
- MILHARES DE TRABALHADORES VINDOS DE TODO O PAÍS EXIGEM A DEMISSÃO DO GOVERNO!
- TODOS A LISBOA PARA UMA PODEROSA MANIFESTAÇÃO!
- 90% DOS MÉDICOS ADERIRAM À GREVE NAS PRIMEIRAS 24 HORAS!
- CGTP-IN ENTREGA 2033 PARECERES NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
- PLENÁRIO COM CENTENAS DE TRABALHADORES NO AEROPORTO DE LISBOA!
- PLENÁRIO NACIONAL DE DIRIGENTES, DELEGADOS E ACTIVISTAS SINDICAIS NA RUA A DEFENDER A CONTRATAÇÃO COLECTIVA!