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Juntos, daremos a volta a isto! Cortaram-nos 7 mil milhões em salários, pensões e reformas. Continuam a querer cortar mais! Não vamos permitir! Com a luta de todos vamos travar esta política de cortes, desemprego, emigração forçada, empobrecimento e exploração. Vamos defender os nossos direitos, salários, reformas e pensões, rejeitar a caducidade das convenções colectivas que governo e patrões querem impor.
Não são os trabalhadores, reformados e pensionistas que vivem acima das suas possibilidades! Quem vive “acima das suas possibilidades”são os que, como no BES, à custa de vigarices, favorecimentos e exploração de quem trabalha, acumulam fortunas colossais.
Não estamos condenados a viver assim! Há soluções. Há alternativas. Vamos lutar por elas! Por uma política que promova o emprego, combata a precariedade e o desemprego, acabe com a emigração forçada, dinamize a contratação colectiva, aumente salários, pensões e reformas, assegure serviços públicos de saúde, segurança social e ensino para todos!
Está nas nossas mãos dar a volta a isto! A trabalhar ou em férias, contamos contigo nesta luta que é de todos e para todos!
Ler o manifesto de verão.
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Após as primeiras 24 horas de uma greve de dois dias, os trabalhadores dos CTT saíram à rua em manifestação na cidade de Lisboa. Uma luta contra a intenção da Administração dos CTT em eliminar o horário contínuo. O SNTCT defende que esta decisão, além de prejudicar o já pior serviço postal praticado desde a privatização da empresa, irá promover e facilitar o despedimento de mais trabalhadores, que desde a referida privitazação têm visto os seus direitos a serem atacados e os seus salários sem aumentos, promessa do Governo quando iniciou este processo. O aumento da carga horária representa um retrocesso civilizacional, aumentando a exploração e dificultando a conciliação entre a vida profissional e familiar.
Os trabalhadores dos CTT estão conscientes que vale a pena lutar e que a Administração dos CTT terá de os respeitar e negociar com os seus representantes. Esta noite em Cabo Ruivo pelas 22h30, realizar-se-á um novo piquete de greve, tendo sido feito no fim da acção um apelo à solidariedade de todos, dando mais força a esta importante luta dos trabalhadores dos CTT.
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Trabalhadores do sector privado e do sector público iniciaram esta quinta-feira (10 de Julho de 2014), pelas 15:00, uma marcha de protesto promovida pela CGTP-IN rumo à Assembleia da República para exigir a demissão do executivo de Passos Coelho e Paulo Portas e reafirmar o repúdio dos trabalhadores pelas políticas sociais e económicas do Governo PSD/CDS.
A CGTP-IN convocou esta acção de protesto e escolheu esta data para mostrar ao Governo e à maioria parlamentar a renúncia dos trabalhadores relativamente às propostas de lei que deverão ser hoje aprovadas na Assembleia da República que, por um lado, prevêem o prolongamento do período para a redução do pagamento do trabalho extraordinário e, por outro, reduzem os prazos de caducidade e de sobrevigência das convenções colectivas de trabalho.
As elevadas temperaturas que se fizeram sentir nas ruas por onde passou o desfile não retiraram ânimo aos manifestantes que gritaram bem alto "Existem soluções, queremos eleições", "Segurança Social é nossa, não é do capital" e "Sem contratação, não há democracia".
Ler a resolução, ler a intervenção de Arménio Carlos, ver FOTOS.
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Contra o roubo dos direitos, salários e pensões! Defender a Contratação Colectiva! No passado, outros Governos tentaram e não conseguiram. Também agora, os trabalhadores não vão deixar que os desejos deles se transformem em realidade. Todos a Lisboa para uma poderosa manifestação, é urgente afirmar os valores de Abril! Duas concentrações vão unir milhares de trabalhadores junto à Assembleia da República, jovens e menos jovens, mulheres e homens, com ou sem emprego. Do Marquês de Pombal partirá a Administração Pública central, regional e local. Do Cais do Sodré partirá o sector privado e empresarial do Estado, a Interjovem e a Inter-Reformados. Não fiques em casa!
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A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) estima que a adesão à greve dos médicos esteja, esta terça-feira, a rondar os 90 por cento a nível médio nacional. Num comunicado distribuído às redações, o Ministério da Saúde escusou-se a dar informação sobre a adesão à greve, lembrando: «os únicos dados rigorosos sobre a participação na paralisação são os que resultam do processamento salarial deste mês, pelo que se revela necessário aguardar alguns dias pelo apuramento a realizar por todos os serviços, hospitalares e outros». O Ministério da Saúde adianta ainda que as estimativas avançadas pela FNAM revelam «uma impossibilidade aritmética pelo simples facto de que há uma parte dos médicos, os que trabalham nos sectores privado e social, que não faz greve». Mário Jorge Neves, dirigente da FNAM, disse aos jornalistas que há serviços e unidades de saúde nos quais os valores de adesão à greve estão a ser superiores aos da paralisação de há dois anos.
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Uma delegação da direcção da CGTP-IN, dirigida pelo Secretário Geral, entregou 2033 Pareceres ao Presidente da Comissão Parlamentar de Trabalho da Assembleia da República, contra as propostas de lei do Governo PSD/CDS, que visam destruir os direitos e fazer caducar a Contratação Colectiva de Trabalho, e prolongar até ao final do ano o corte do valor do trabalho extraordinário e em feriado.
O Secretario Geral da CGTP-IN, em nome da delegação teve oportunidade de salientar a contradição entre as afirmações anteriores do governo de que “estava feita a revisão da legislação e a apresentação de novas e graves propostas” e a outra mentira de que “esta alteração era imposição da troica estrangeira para desbloquear o cheque da décima segunda avaliação”.
O governo prescindiu do cheque da décima segunda avaliação, mas manteve a alteração da legislação, o que quer dizer que era outra a motivação e os interesses a satisfazer pelo governo com a alteração às leis laborais.
Igualmente foi suscitada a contradição entre a justificação adiantada para a alteração, “a dinamização da contratação colectiva” e a experiência prática de sucessivas revisões da legislação de trabalho, desde 2003, sempre feitas em nome “da dinamização da contratação colectiva”, produzindo resultados reais cada vez mais inversos, sendo residual a contratação colectiva negociada em 2013.
Ler mais: CGTP-IN ENTREGA 2033 PARECERES NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
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Os trabalhadores da SPDH/Groundforce realizaram ontem um plenário na zona de chegadas do Aeroporto de Lisboa. Este plenário uniu estes trabalhadores e deu visibilidade à sua justa luta por horários mais humanos, contra a privatização do restante capital da empresa e contra a entrada de um terceiro operador, imposição legislativa para alimentar a estratégia do patronato para atacar o preço da força de trabalho através da concorrência e da precariedade.
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O Plenário Nacional de Sindicatos da CGTP-IN reuniu-se, dia 25 de Junho, na Voz do Operário, em Lisboa, para discutir as alterações da legislação laboral relativas à contratação coletiva e decidir acções de luta para lhes dar resposta. Delegados e ativistas sindicais que participaram no Plenário aprovaram a realização de uma marcha de protesto que iniciou, pelas 16h00, rumo à Assembleia da República. A marcha ocorreu dois dias antes de terminar o prazo de discussão pública da proposta do executivo que reduz os prazos de caducidade e sobre vigência das convenções coletivas.
Ver fotografias, ler resolução.
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A manifestação promovida, no dia 21 de Junho, pela CGTP-IN com o lema “Acabar com esta política de direita – Governo Rua! - Por uma política alternativa, de Esquerda e Soberana”, reuniu milhares de trabalhadores, reformados, desempregados e jovens, na baixa de Lisboa.
"Sem contratação, não há democracia" e, "existem soluções, queremos eleições" foram as principais palavras de ordem gritadas pelos manifestantes, chavões usados para reafirmar o pedido de demissão do Governo de Passos Coelho e a realização de eleições legislativas antecipadas.
A manifestação iniciou-se com duas concentrações, ao início da tarde, uma no Campo das Cebolas - dos distritos de Lisboa, Santarém, Leiria e Castelo Branco - e outra no Cais do Sodré - dos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro. Depois de desfilarem por duas ruas diferentes da baixa lisboeta os manifestantes convergiram para o Rossio, onde o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos fez a intervenção político-sindical.
Arménio Carlos anunciou a realização de uma manifestação para o dia 10 de Julho (manifestação aprovada, no âmbito de uma resolução reivindicativa, pelos milhares de trabalhadores que protestaram hoje) que incluirá duas concentrações - uma no Marquês de Pombal e outra no Cais do Sodré. O agendamento deste protesto será para tentar impedir a aprovação na Assembleia da República das novas regras para a contratação coletiva.
Ver fotografias da manifestação, ler resolução, ler intervenção do Secretário-geral.
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O STML reuniu com o Presidente António Costa no dia 10 de Junho, tendo-se chegado a acordo sobre a resolução de um conjunto de problemas que afetam os trabalhadores do município, com evidentes reflexos na prestação do serviço público à cidade e à população de Lisboa. Problemas que justificaram muitas das reivindicações que originaram o pré-aviso de greve para a semana dos Santos Populares. Contudo, há uma série de assuntos que só serão calendarizados, no plano concreto, na reunião já agendada para o próximo dia 30 de Junho.
Ler mais: GREVE NA CML MANTEM-SE PARA DIA 12, DESCONVOCANDO-SE PARA OS RESTANTES DIAS
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