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Face à decisão recente do Tribunal Constitucional, que manteve o corte dos complementos de reforma, cerca de 500 reformados do Metro e da Carris, realizaram esta manhã um plenário na estação do Rato e uma manifestação até à Assembleia da República, para, em função das consequências da decisão, decidirem quais os novos caminhos de luta, em defesa dos seus direitos. Enquanto se realizam, ao longo da manhã, várias reuniões com os diversos grupos parlamentares, ficou decidido um novo plenário a realizar-se esta tarde, pelas 15 horas, na Rua Barbosa du Bocage, junto ao Conselho de Administração do Metro.
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A União dos Sindicatos de Lisboa realizou ontem, uma acção de rua, com concentração na Rua 1º de Dezembro e deslocação para o Lg. de Camões (Ministério da Economia). Esta iniciativa realizou-se no âmbito da Semana de Lutas promovida pela CGTP-IN e contou com intervenções de diversos sectores de actividade que traduziram a realidade vivida em muitas empresas e locais de trabalho.
Esta semana de acções, que hoje termina, foi centrada nos locais de trabalho, contra os bloqueios à contratação colectiva e pelo aumento dos salários e aplicação do aumento do salário mínimo nacional para os 515€, a partir de 1 de Junho. Assinalou-se também o 40º aniversário da implementação do Salário Mínimo Nacional que, na altura, abrangeu cerca de 50% dos trabalhadores por conta de outrem. Mais do que falarmos desta conquista histórica de forma nostálgica ou termos uma atitude expectante, importa redobrar esforços para afirmar nos locais de trabalho uma forte dinâmica pelo aumento dos salários e a defesa dos direitos de contratação colectiva.
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São preocupante as recentes notícias vindas na imprensa de que o Barclays Bank e o BBVA se preparam para abandonar as operações em Portugal. O Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Financeira (SINTAF) esteve ontem junto dos trabalhadores que trabalham nestas instituições financeiras, no sentido de os informar e esclarecer sobre a gravidade destas notícias. Em Portugal são mais de 1500 trabalhadores que vêem agora os seus postos de trabalho em risco. O capital financeiro e os administradores destes bancos ganharam milhões em remunerações chorudas, bónus e na exploração da riqueza nacional directamente canalizada para o estrangeiro. Ambos os Bancos cresceram na praça mediante o recrutamento de trabalhadores de outros Bancos e agora sem nada que o justifique vêem a estabilidade das suas vidas em causa. O SINTAF está com os trabalhadores destes bancos e desenvolverá todas as iniciativas necessárias no sentido de defender os seus postos de trabalho.
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Os trabalhadores da CML têm assistido, nos últimos anos, ao definhamento dos serviços públicos municipais, resultante das políticas seguidas pelos sucessivos executivos da autarquia. O STML e o STAL têm denunciado de forma sistemática o desinvestimento nos mais diversos sectores, com consequências visíveis na falta de meios humanos e de meios materiais para o desenvolvimento das tarefas normais do dia-a-dia. Além do mais, torna-se extremamente criticável o constante recurso a serviços externos (a privados) que podem e devem ser executados com os meios próprios da Câmara Municipal.
Contudo, estes problemas têm-se tornado ultimamente insustentáveis, face a estas más opções políticas, quer para o funcionamento dos serviços municipais quer, principalmente, para os trabalhadores.
Tal como o governo PSD/CDS utiliza o argumento da pouca disponibilidade financeira do país para roubar remunerações e direitos aos trabalhadores e justificar as privatizações, também o executivo PS da cidade, utiliza o mesmo argumento para não criar melhores condições de trabalho, desfavorecendo por esta via a prestação de serviço público de qualidade, eficiente e económico.
Refletindo-se na qualidade do serviço prestado a quem vive e trabalha em Lisboa, estas opções de desinvestimento foram agravadas com a opção de desintegrar serviços municipais face à descentralização de um conjunto de competências para as Juntas de Freguesia, num ato de desresponsabilização e desmantelamento de serviços e valências que a CML detinha, estando neste momento em curso a 2ª fase da transição de trabalhadores para as Juntas.
Os trabalhadores da CML, reunidos ontem num plenário organizado pelo STML e STAL na Praça do Município, decidiram a realização de vários dias de greve durantes as Festas de Lisboa, iniciando já a sua forma de luta no dia 12 de Junho, véspera do feriado municipal.
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Iniciou-se ontem, no distrito de Braga, a semana de acções centrada nos locais de trabalho, contra os bloqueios à contratação colectiva e pelo aumento dos salários e aplicação do aumento do salário mínimo nacional para os 515€, a partir de 1 de Junho. Durante esta semana (dia 27 de Maio) assinala-se o 40º aniversário da implementação do Salário Mínimo Nacional que, na altura, abrangeu cerca de 50% dos trabalhadores por conta de outrem. Mais do que falarmos desta conquista histórica de forma nostálgica ou termos uma atitude expectante, face à reunião com o Governo no próximo dia 29 (quinta-feira) sacada a ferros pela CGTP-IN para discutir exclusivamente esta matéria, importa redobrar esforços para afirmar nos locais de trabalho uma forte dinâmica pelo aumento dos salários e a defesa dos direitos de contratação colectiva.
Sendo da maior importância dar expressão de rua ao conjunto de acções nos diversos sectores durante a semana de luta, irá realizar-se uma acção de rua em Lisboa. Dia 29, quinta-feira, pelas 15h30 na rua 1º de Dezembro, junto ao Rossio. Participa!
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A luta contra os actuais e futuros roubo dos salários, pela defesa dos Acordos de Empresa, pela reposição dos direitos e contra a privatização das empresas ferroviárias, é um processo que já foi, é e será compostos de muitas lutas e não apenas um momento, É uma luta insistente que incomoda e desgasta aqueles que querem destruir a vida dos trabalhadores ferroviários. Depois da grande luta dos trabalhadores da EMEF no passado dia 11, hoje, os trabalhadores das restantes empresas do sector estão em greve, com determinação e vontade de conseguirem atingir os seus objectivos, que são o de terem uma vida digna e com o pagamento justo do seu trabalho. Esta greve está a ter uma forte adesão na CP-Carga, com a paralisação quase total da actividade e com expressões diferentes noutras empresas, muito devido aos constrangimentos impostos pelas ilegalidades cometidas em torno da questão dos chamados serviços mínimos, que por decisão aberrante de um acórdão, se transformaram em serviços máximos. FECTRANS
Ler mais: FERROVIÁRIOS EM GREVE - UMA LUTA COM DETERMINAÇÃO!
PLENÁRIO DE TRABALHADORES DO CENTRO NACIONAL DE PENSÕES EXIGE MAIS E MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO!
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O Centro Nacional de Pensões (CNP) é um serviço da Segurança Social (SS) de vital importância para a população a nível nacional, que responde por todos os pensionistas da SS do país e também por milhares de pensionistas estrangeiros ou portugueses a trabalhar fora de Portugal. Os trabalhadores do CNP estão profundamente preocupados com o futuro da instituição, com as condições cada vez mais degradadas em que diariamente têm de trabalhar. A saída de trabalhadores tem sido uma constante, quer por via de aposentações ou porque sempre que alguém já não aguenta mais as condições que tem o seu local de trabalho. Não têm sido tomadas as medidas convenientes para compensar a grave falta de recursos humanos, e a solução encontrada de colocar trabalhadores sem direitos, recorrendo aos Centros de Emprego, que são despedidos ao fim de um ano. Estes trabalhadores tem diariamente de trabalhar em condições insuportáveis e exigem respeito e dignidade pelo serviço que prestam.
Os trabalhadores do CNP reunidos em plenário decidem; continuar a luta pelo direito a serem tratados com dignididade, continuar a luta pela defesa do CNP com condições para dar resposta às solicitações dos beneficiários, continuar a luta por um espaço polivalente de refeitório, reunião e para realização de actividades culturais. Exigem do Conselho Diretivo do ISS e da Direcção do CNP medidas que traduzam um claro investimento na recuperação do CNP e nas condições de trabalho dos seus trabalhadores.
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Os trabalhadores da CarrisBus iniciaram, com uma enorme adesão, esta segunda-feira uma greve de duas horas ao final do turno de cada dia. Uma greve que vai durar até 6ª Feira, e exige da Administração o reconhecimento do direito destes trabalhadores à contratação colectiva, e a satisfação de justas reivindicações há muito ignoradas pela Empresa.
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A CGTP-IN realizou ontem , dia 27 de Fevereiro, dois grandes desfiles pelas ruas de Lisboa e Porto. Trabalhadores, desempregados, jovens e reformados demonstraram, esta noite, na rua, a sua indignação contra a política de direita e sucessiva austeridade imposta pela Troica e Governo PSD/CDS. Portugal está perante uma das maiores e mais graves ofensivas do grande capital económico e financeiro, sem precedentes depois da Revolução de Abril. O prosseguimento e aprofundamento da política de direita não só agravou a exploração dos trabalhadores e o empobrecimento do povo, como criou as condições para um ainda maior comprometimento dos interesses nacionais com o projecto imperialista de acumulação e concentração da riqueza das principais potências capitalistas europeias.
É por isso essencial continuar a luta pela demissão do Governo e por uma política que defende a maioria do povo português, intensificando a preparação e mobilização para as acções a realizar na Semana Nacional de Protesto e Luta, com início em 8 de Março, Dia internacional da Mulher, até 15 de Março, envolvendo todos os trabalhadores dos sectores privado, público e empresarial do Estado, pela exigência de resposta às suas reivindicações laborais e sociais, com prioridade para o aumento dos salários, incluindo o salário mínimo nacional; pelo exercício efectivo do direito de negociação colectiva; pela defesa do emprego e o combate à precariedade; pelo cumprimento dos direitos consagrados na contratação colectiva e a defesa dos direitos sociais, pela exigência da demissão do Governo e a convocação de eleições antecipadas. Realizar o Dia Nacional da Juventude, em 28 de Março, num amplo processo de acções, iniciativas e lutas nos locais de trabalho, pela defesa do emprego e de combate à precariedade, contra as discriminações e as desigualdade, pelos direitos laborais e sociais dos jovens trabalhadores, construindo assim uma grande manifestação de jovens trabalhadores, em Lisboa, às 15:00 horas, no Largo do Carmo.
Ler resolução aprovada nas marchas; ler intervenção de Arménio Carlos; ver vídeo do protesto, ver fotografias.
- GRANDE PLENÁRIO DE TRABALHADORES DA CARRIS E DO METRO!
- CGTP-IN CONVOCA MARCHAS EM LISBOA E PORTO A 27 DE FEVEREIRO!
- FERROVIÁRIOS EM LUTA CORTAM LINHA EM SANTA APOLÓNIA!
- REFORÇAR A LUTA DOS TRABALHADORES CONTRA A EXPLORAÇÃO E O EMPOBRECIMENTO
- CONCENTRAÇÃO DOS TRABALHADORES DA FUNDAÇÃO INATEL A 7 DE FEVEREIRO
- UNIDADE NA LUTA DOS TRABALHADORES E REFORMADOS DO METRO!
- REFORMADOS DA CARRIS DEFENDEM COMPLEMENTOS DE REFORMA!
- GREVE NACIONAL NA THYSSENKRUPP POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO!