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Os trabalhadores da Fidelidade, do call center de Évora, vieram concentrar-se junto à sede da empresa, no largo do Calhariz, na sua luta contra a precariedade contaram com a Solidariedade activa de vários sindicatos, nmeadamente: das Uniões de Sindicatos de Evora e Lisboa das direcções regionais dos sindicatos CESP; SNTCT; SINTAF; SIESI; CENA-STE, da Interjovem e da CGTP-in.
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A Frente Comum dos Sindicatos filiados na CGTP-IN, vão amanhã, dia 15 de Fevereiro parar, para o país avançar. O Governo PS apesar de criadas as condições para uma efectiva mudança de políticas, tem falhado por opção própria, na tomada de medidas que são cruciais, para a melhoria das condições de vida e de trabalho, dos trabalhadores da administração pública. É espectável com esta greve que haja uma grande perturbação nos serviços públicos em muitas escolas, hospitais, repartições de finanças, Segurança Social, na higiene urbana.
Esta greve é:
- Pelo aumento real dos salários e das pensões, em 4%, com um mínimo de 60 €, nas remunerações até 1500€;
- A revisão da tabela remuneratória única, estabelecendo o SMN de 650€ como primeira posição e subindo as demais posições remuneratórias;
- Contagem de todo o tempo de serviço para efeitos de progressão da carreira.
No comunicado dizem que ...”o Tempo é agora! Avançar pela dignidade dos trabalhadores, pela valorização das carreiras e do Serviço Publico”.
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Os Trabalhadores do Centro de Atendimento da Fidelidade de Évora concentraram-se no período da manhã em frente à sede da empresa, em Lisboa. Esta é uma acção promovida pelo Sindicato dos Profissionais de Seguros e Afins (SINAPSA), que representa estes trabalhadores. O SINAPSA vai continuar a promover durante o mês de Fevereiro, todas as terças-feiras, concentrações com estes trabalhadores, semelhantes àquela que que hoje teve lugar, estas acções realizam-se no âmbito da luta contra a precariedade.
Estes trabalhadores sofrem múltiplas discriminações, trabalham muitos deles em regime de outsorcing desde 2001 e já passaram por várias empresas de trabalho temporário, quando têm formação, equipamentos e o serviço prestado é sempre para a Fidelidade, companhia de seguros. Recebem apenas o SMN e menos 100€, que os trabalhadores do Centro de atendimento em Lisboa. Lutam para que seja aplicado o acordo de empresa entretanto assinado com o sindicato e que abrange somente aos trabalhadores da empresa.
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A União dos Sindicatos de Lisboa (USL/CGTP-IN) expressa a sua solidariedade com a luta da trabalhadora Cristina Tavares contra a ilegalidade, prepotência, violência e assédio da empresa corticeira Fernando Couto.
Esta é a luta de quem não cruza os braços perante a injustiça. Esta é também a luta de milhares e milhares de trabalhadores portugueses que, diariamente, enfrentam a prepotência e a ilegalidade nos locais de trabalho.
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Centenas de bombeiros protestaram no dia 17 de Janeiro, em frente à Presidência do Conselho de Ministros, numa acção convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) e pelo Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML), pelo direito a uma carreira digna e contra o aumento da idade de aposentação.
Mesmo com a marcação de uma reunião com a Secretaria de Estado da Proteção cívil para o próximo dia 21, na iniciativa ficou claro que a luta vai continuar e que os bombeiros profissionais não vão baixar os braços enquanto o governo não deixar cair estes diplomas que põem em causa a dignidade dos bombeiros profissionais e o socorro vital que prestam à população.
Ver Resolução Aprovada
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SAPADORES BOMBEIROS EM LUTA PELA VALORIZAÇÃO DA CARREIRA
Centenas de Sapadores Bombeiros de Lisboa concentraram-se no dia 14 de Janeiro, pelas 14h30, junto do Ministério do Trabalho e Segurança Social (Praça de Londres).
Esta acção de protesto teve como objectivo, repudiar os projectos de lei do Governo que procuram destruir a carreira do bombeiro profissional e degradar as suas condições de aposentação a níveis inéditos e totalmente inaceitáveis.
A proposta do Governo prevêem, a revisão da Carreira especial de Bombeiro que tem como consequência a diminuição da remuneração base de ingresso na carreira, pois está incluindo o subsidio de penosidade e risco e ainda o subsidio de disponibilidade, a título de exemplo, um bombeiro em inicio de carreira fica a receber menos que o SMN. Foi proposto também num outro diploma, a revisão do regime de aposentação, onde se encontra plasmado o aumento da idade da reforma para os 60 anos com penalizações.
As propostas do Governo, além de revelarem um ataque sem precedentes aos direitos e expectativas destes profissionais, demonstram também uma total irresponsabilidade face aos interesses das populações. No caso de serem aprovadas, colocam em causa a eficiência e qualidade do socorro, ou seja, contribuem para a insegurança de pessoas e bens. Atacar os Sapadores Bombeiros, é atacar as populações e também os seus direitos!
O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa ( STML) , o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) e os bombeiros profissionais, irão prosseguir a luta. Decretaram um pré-aviso de Greve até ao dia 5 de Fevereiro e a realização de uma concentração em frente ao Conselho de Ministros, já para esta 5ª feira, dia 17 de Janeiro.
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Mais de 160 trabalhadores da Matutano estiveram concentrados à porta da empresa, no dia 3 de Janeiro. Este foi o segundo dia de Greve, contra a imposição da laboração continua.
A Matutano é uma empresa de produtos alimentares que integra a multinacional PEPSICO, com sede no Carregado/Alenquer. A administração da empresa pretendeu impor, de uma forma unilateral, a partir do dia 2 de Janeiro, a laboração continua. Os trabalhadores filiados no Sindicato da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (SINTAB), não aceitam esta decisão e decidiram prosseguir com a luta .
Na Laboração continua a empresa está a funcionar 24 horas por dia, durante sete dias por semana. A maioria destes trabalhadores ficam sugeitos a um regime de trabalho, por turnos e deixam de ter o fim de semana como dias de descanso. É do conhecimento geral que o trabalho efectuado por turnos, para além dos impactos, negativos na saúde dos trabalhadores estes, também ficam limitados do ponto de vista das relações familiares humanas, com todas as implicações no seu bem estar e dos seus. Não se justifica que uma empresa de produtos alimentares trabalhe 24 horas por dia, quando não presta serviços essênciais. Nesta acção esteve presente o Secretário Geral da CGTP-IN Armenio Carlos.
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Os trabalhadores DO PINGO DOCE, DIA MINIPREÇO E CLAREL encerram o ano de 2018 com a realização de uma greve.
O Sindicato do Comercio Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) durante o ano de 2018, desenvolveu com os trabalhadores um processo de luta reivindicativa, em torno do contrato colectivo de trabalho. Foram muitas as lutas travadas pelos trabalhadores por: aumentos salariais para todos, pelo fim das discriminação salarial, contra a desregulação dos horários de trabalho, pela conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar; pelo direito à progressão da carreira profissional, dos operadores de armazém igual à dos operadores de loja.
O ambiente que se vive em muitos locais de trabalho, é de grande intimidação e repressão, o assédio aos trabalhadores é uma constante, ritmos de trabalho desumanos a que se soma a tentativa de implementação do Banco de Horas. Os trabalhadores desejam que 2019 traga avanços nos direitos, com emprego de qualidade.
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TRABALHADORES DA GRANDE DISTRIBUIÇÃO FAZEM GREVE NA VÉSPERA DO NATAL
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Os trabalhadores da Tratolixo, reunidos em plenário, aprovaram uma resolução contra o impasse nas negociações do Acordo de Empresa por parte da Administração e mandataram o Sindicado dos Trabalhadores da Adninistração Local (STAL) para definir novas formas de luta, caso não haja desenvolvimentos nos próximos tempos.
Ler mais: TRABALHADORES DA TRATOLIXO EM LUTA PELO SEU ACORDO DE EMPRESA
- TRABALHADORES DA MATUTANO EM LUTA!
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