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Hoje, os trabalhadores da Saúde – assistentes operacionais, assistentes técnicos, técnicos de diagnóstico e terapêutica e técnicos superiores de saúde – do contrato de trabalho em funções públicas e do contrato individual de trabalho, reafirmam e exigem Um Serviço Nacional de Saúde, Geral, Universal e Gratuito!
A reposição das 35 horas de trabalho; A contratação de Trabalhadores; Aumentos salariais anuais; Fim dos cortes salariais e reposição de todos os montantes roubados desde 2011; Descongelamento das progressões nas carreiras; Negociação/Criação efectiva de Carreiras; Pagamento do abono para falhas; Regulamentação do subsídio de risco, penosidade e insalubridade; Recusa da municipalização dos serviços de saúde; Não à entrega de hospitais às Misericórdias;
Ler mais: PRIMEIROS DADOS DA GREVE NACIONAL DA SAÚDE NO TURNO DA NOITE
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A CGTP-IN assinala o dia da Segurança Social realçando a importância deste direito fundamental, consagrado na Constituição da República Portuguesa. O sistema público de Segurança Social, através do qual se afirma e concretiza este direito, é uma das mais importantes conquistas do 25 de Abril, que nos cabe preservar, defender contra o objectivo dos que pretendem reconfigurar o Estado, visando a sua conversão num Estado assistencialista.
A Segurança Social diz respeito a todas as pessoas, sejam economicamente activas ou não. É através da Segurança Social que os trabalhadores acedem a prestações substitutivas do seu rendimento de trabalho, como na doença, na maternidade e paternidade, no desemprego, na doença profissional, na invalidez e na velhice; que as famílias são apoiadas, nomeadamente com a educação das crianças e jovens, através do abono de família e de prestações dirigidas à dependência e à deficiência; e que as pessoas mais pobres e vulneráveis são apoiadas através de prestações, incluindo as pensões sociais, o Rendimento Social de Inserção e o Complemento Solidário para Idosos.
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A comissão para a igualdade entre Mulheres e homens da CGTP-IN, a Interjovem e a Inter-reformados promoveram no dia 10 de Dezembro, uma Tribuna Pública sob o lema “Direito a Trabalhar com vida Pessoal e familiar” . Esta iniciativa realizou-se no âmbito do “Ano Europeu da Conciliação entre a vida profissional e a vida familiar” e na Sequência da luta travada pelo MSU contra a ofensiva patronal e governamental em relação `a organização do tempo de trabalho e os direitos de maternidade paternidade.
São centenas de queixas, como estas, que dão entrada na CITE:
Ler mais: TRIBUNA PÚBLICA PELO DIREITO A TRABALHAR COM VIDA PESSOAL E FAMILIAR!
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O valor de 505 € não corresponde às necessidades e anseios dos trabalhadores, nem tão pouco à capacidade que os sectores e as empresas têm para responder às reivindicações da CGTP-IN. Foi a luta desenvolvida pelos trabalhadores, mobilizados e organizados pela CGTP-IN e pelos seus sindicatos, ao longo dos últimos anos, que obrigou o Governo aumentar o Salário Mínimo Nacional (SMN).
É necessário, urgente e possível o aumento dos salários e do SMN, pensões e reformas, para repor poder de compra, combater o empobrecimento e a exploração, dinamizar a economia, preservar os actuais e criar novos empregos, gerar riqueza e recursos, nomeadamente para a segurança social e prestações sociais.
Vamos à luta! Pelo aumento geral dos salários nas empresas e nos locais de trabalho!
Ler reivindicações da CGTP-IN.
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Antes do 25 de Abril de 1974, a esmagadora maioria dos trabalhadores viviam muito mal, laboravam em condições deploráveis, eram muito mal remunerados, eram pobres e explorados. Inserido num contexto de política redistributiva que visava reduzir a pobreza do povo português, a 27 de Maio de 1974, o 1º Governo provisório criou o Salário Mínimo Nacional (SMN) no valor de 3,300 escudos (16,50€).
Hoje, 40 anos depois desta conquista, verifica-se em Portugal a perda acentuada do poder de compra dos trabalhadores e suas famílias, num retrocesso civilacional sem precedentes. Porque não podemos esperar mais e porque a justeza e valor do trabalho estão em causa, precisamos da actualização imediata do SMN para os 515 € a fim de repor parte do poder de compra entretanto perdido. Precisamos que este Governo respeite trabalha e os acordos que assina.
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A União dos Sindicatos de Lisboa realizou hoje, no Saldanha, uma banca para recolha de assinaturas da Petição contra o roubo nas pensões e o aumento da idade da reforma. Petição esta promovida pela CGTP-IN e que pretende esclarecer os trabalhadores e o povo dos novos cortes que o Governo prevê nas pensões da Administração Pública e no Sector Privado. Estas acções repetir-se-ão na baixa de Lisboa e nos Hospital de Santa Maria, nos próximos dias 8 e 12 respectivamente.
Ler mais: A PETIÇÃO CONTRA O ROUBO NAS PENSÕES E O AUMENTO DA IDADE DE REFORMA SAI À RUA!
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Para a CGTP-IN, o aumento da esperança média de vida é, para todos os efeitos, um progresso da humanidade que, a par dos benefícios em que inegavelmente se traduz, convoca novos desafios para os quais a sociedade, como um todo e de forma solidária, deve encontrar respostas e soluções. O pressuposto de que o aumento da esperança média de vida é uma questão exclusiva dos trabalhadores, que só estes devem suportar, é insustentável e inaceitável.
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Com a assinatura de 89.052 cidadãos, a Petição “Em Defesa das Funções Sociais do Estado consagradas na Constituição da República” foi entregue à Presidente da Assembleia República por uma delegação da CGTP-IN que incluía o respectivo Secretário-geral, Arménio Carlos. Na audiência, realizada no dia em que se assinala o aniversário da Constituição da República Portuguesa, foi também apresentada a visão desta central sindical quanto ao futuro do Estado Social. A anunciada intenção do Governo de reduzir 4 mil milhões de euros nas funções sociais do Estado, a concretizar-se, representaria um retrocesso social e civilizacional e o cerceamento de algumas das mais importantes conquistas inscritas na Constituição da República Portuguesa.
Ler mais: CGTP-IN ENTREGOU MAIS DE 89 MIL ASSINATURAS EM DEFESA DAS FUNÇÕES SOCIAIS DO ESTADO
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Um grupo de trabalho composto pela União dos Sindicatos de Lisboa o SPGL, CESP, STAL e o SINTAB estiveram hoje, dia 21 de Fevereiro, junto à Cantina da Cidade Universitária com o intuito de dar a conhecer aos estudantes da Universidade de Lisboa o Manifesto em Defesa das Funções Sociais do Estado, para o qual a CGTP-IN têm vindo a recolher um grande número de assinaturas junto dos trabalhadores, da juventude, reformados e pensionistas bem como das populações.
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Cartão-refeição é grande negócio para os “lobies” da Banca e empresas de comercialização de “tickets”. Mas delapida a Segurança Social dos trabalhadores e contribui para a redução da protecção social e das pensões de reforma de amanhã. O Governo incluiu no Orçamento de Estado para 2013 uma medida que visa alterar o montante dos subsídios de refeição que fica sujeito a tributação fiscal, de forma a propiciar mais uma área de negócio altamente rentável para o “lobye” bancário dos cartões e empresas de comercialização de “tickets”. Ao reduzir para 4,27 € o valor do subsídio isento de tributação, quando é pago em numerário, enquanto a isenção é 6,83 €, no caso de ser pago em cartão ou ticket, o Governo quer fazer crer que é uma medida com igual “vantagem” para trabalhadores e empresas. Nada mais falso! Para os trabalhadores não se obtém qualquer vantagem desta medida quando a sua consequência é a delapidação da segurança social.
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