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A União dos Sindicatos de Lisboa realizou esta tarde a Marcha Contra o Aumento do Horário e o Roubo dos Salários. Esta Iniciativa integra-se na semana de luta de 12 a 17 de Dezembro, promovida pela CGTP.
O Governo PSD/CDS ao querer impor o aumento do horário de trabalho para 42,5 horas semanais ou uma bolsa de 10 horas mensais a troco do dia de descanso complementar. A eliminação de 4 feriados e o corte de 50% no pagamento do trabalho extraordinário e ainda obrigar a aceitar o banco de horas de 12 horas dia e 60 por semana, sem qualquer compensação extraordinária, assim como a redução do valor hora para calculo de outras retribuições. A Liberalização dos despedimentos individuais, a diminuição do valor das indemnizações e a redução do valor do subsidio de desemprego.
Estas medidas politicas configuram um autêntico assalto às carteiras do trabalhadores, que pode atingir 2 a 3 salários por ano a cada trabalhador, para além de constituir uma violação ao direito da contratação coletiva, contribuindo para o agravamento e das condições de saúde e segurança na vida dos trabalhadores
Perante as politicas promovidas pelo governo, a USL /CGTP considera que as zonas envolventes como Ministério da Economia e Finanças devem ser assinaladas como zonas de perigo e assalto aos trabalhadores.
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O STAL realizou hoje, na Assembleia da República, uma Tribuna Pública em defesa do Poder Local, durante a qual foi entregue à Presidente do Parlamento uma Petição contra a redução de autarquias e de trabalhadores com mais de vinte mil assinaturas.
Na Tribuna Pública assinalou-se também a passagem de 35 anos sobre as primeiras eleições autárquicas realizadas em Portugal após o 25 de Abril de 1974, participaram mais de um milhar de activistas sindicais e trabalhadores do sector e realizaram-se intervenções de dirigentes do STAL, bem como de alguns autarcas, diversas entidades e representantes dos movimentos pelas freguesias, a quem o sindicato enviou convites.
O Sindicato contesta o compromisso de redução do número de autarquias e de trabalhadores inscrito no memorando assinado com a troika FMI/BCE/CE, bem como os objectivos já anunciados no «Documento Verde para a Reforma do Poder Local», considerando estarmos perante um autêntico acto de vandalismo sobre o Poder Local Democrático e os serviços públicos essenciais que as autarquias prestam.
Ler mais: TRIBUNA PÚBLICA DO STAL NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA EM DEFESA DO PODER LOCAL!
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Milhares de trabalhadores e activistas sindicais concentraram-se hoje de manhã frente à Assembleia da República, numa acção de protesto contra o Orçamento do Estado para 2012, a política de austeridade e o ataque ao Poder Local Democrático, que contou também com a presença de dezenas de autarcas de vários pontos do país.
Na acção, que contou com uma forte participação dos trabalhadores das autarquias foi fortemente condenada a política de austeridade que o Governo PSD/CDS-PP tem vindo a prosseguir, lembrando particularmente o roubo nos subsídios de Natal e de Férias, os cortes e o congelamento dos salários e o ataque aos direitos dos trabalhadores, medidas que se fazem sentir com particular gravidade num sector que tem a média salarial mais baixa de toda a Administração Pública.
Estamos perante uma política injusta e imoral que aprofunda os caminhos neoliberais prosseguidos pelos sucessivos governos que nas últimas décadas têm estado no poder, política que acrescenta recessão à recessão, conduz o país para o caos e continua no entanto a privilegiar os interesses dos grandes grupos económicos, pelo que o caminho a seguir pelos trabalhadores é forçosamente o da intensificação da luta.
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"A luta continua nas empresas e na rua", foi uma das palavras de ordem mais gritadas na manifestação realizada em Lisboa, no dia da Greve Geral, a confirmar que a formidável adesão à greve foi, também, a demonstração inequívoca da disponibilidade dos trabalhadores para prosseguir a luta. E porque a luta continua, a União dos Sindicatos de Lisboa e Setúbal marcaram uma concentração na Assembleia da República, dia 30 pelas 9h30, contra o Orçamente de Estado e no dia em que este será votado faremos ouvir a nossa voz. Ao orçamento e agressão dizemos NÃO!
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Ler mais: GREVE GERAL - SAUDAÇÃO APROVADA NA MANIFESTAÇÃO DA CGTP-IN EM LISBOA
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Ler mais: INTELECTUAIS APOIAM A GREVE GERAL CONVOCADA PELA CGTP-IN!
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Cerca de 200 pessoas concentraram-se hoje no Largo Camões, junto ao Ministério dos Transportes, numa iniciativa promovida pelo Plataforma das Comissões de Utentes da Carris (membro do MUSP). Com justos objectivos, protestaram contra o encerramento de várias carreiras desta empresa bem como na redução dos horários no serviço prestado às populações da área metropolitana de Lisboa. No documento distribuído à população pôde-se ler, "estamos neste momento perante medidas do Governo que nos conduzem a um inevitável desastre social com consequências profundamente negativas na economia e no futuro do nosso país e do nosso povo. O caminho só pode ser em defesa do transporte público de qualidade. Os trabalhadores e os utentes têm a mesma luta." Com um forte apelo à participação na Greve Geral os manifestantes aguardaram que a comissão que se dirigiu ao Ministério regressasse após ter entregue a moção com as suas reivindicações.
Ler moção distribuída à população.
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Além dos problemas mais gerais, criados e aprofundados pelo governo PSD/CDS-PP que se consubstanciam no maior e mais profundo ataque aos direitos dos trabalhadores da administração pública, o presidente da CML não se ficando atrás, apresenta um plano de delapidação dos serviços públicos municipais com fortes e nefastas consequências na vida dos trabalhadores do município de Lisboa.
O famigerado despacho nº 128 publicado no Boletim Municipal de 3 de Novembro, propõe a redução do trabalho extraordinário, a desregulamentação dos horários de trabalho com uma possível implementação de turnos ou a redução do número de dias de trabalho por semana. De uma forma bastante evidente, António Costa tenciona devastar serviços, negando objectivamente direitos essenciais à cidade e população de Lisboa.
Ler Pré-Aviso de greve para os para os trabalhadores do Município de Lisboa.
Ler Comunicado de apelo à Greve Geral.
- FAZER A GREVE GERAL E LEVAR PARA A RUA A INDIGNAÇÃO!
- OFICIAISMAR ADEREM À GREVE GERAL DE 24 DE NOVEMBRO!
- SNTCT APELA À GREVE GERAL NAS COMUNICAÇÕES E TELECOMUNICAÇÕES!
- PRÉ-AVISO DE GREVE DO SITAVA PARA TODOS OS TRABALHADORES!
- 180 MIL TRABALHADORES NA GRANDIOSA MANIFESTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!
- CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DA USL SOBRE AS VÁRIAS ACÇÕES DE RUA DA GREVE GERAL
- SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA VIDREIRA REALIZAM CONTACTO COM TRABALHADORES DA SOTANCRO
- BASTA DE DEMORAS, EXIGIMOS JUSTIÇA! É TEMPO DE PAGAR OS CRÉDITOS AOS TRABALHADORES!