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Foi grande a adesão dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa, nas lutas travadas nos dias 17 e 22 de Dezembro. Esta greve teve uma grande adesão, está a provocar a paralisação da actividade de toda a empresa abrangendo todos os trabalhadores em defesa da empresa pública, ao serviço dos utentes e com salvaguarda dos direitos dos trabalhadores.
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As organizações dos trabalhadores dos transportes ligados à FECTRANS/CGTP-IN iniciaram no dia 9 de Outubro uma campanha contra a privatização dos transportes públicos com a distribuição de um documento junto da população em vários terminais de transporte.
A politica de privatizações, que ao longo dos anos tem sido orientada para a destruição de empresas estratégicas e sectores produtivos, com o objectivo mais geral de privatizar tudo o que possa ser lucrativo, e dessa forma, aumentar a acumulação e concentração do capital, em detrimento dos interesses nacionais e das condições de vida do povo.
O Governo PSD/CDS-PP ao dar continuidade a esta politica de destruição de serviços públicos nos transportes vai acarretar sérios prejuízos para a população com o aumento brutal dos bilhetes e passes, menos horários e encerramento de linhas e ligações.
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Milhares foram os que esta manhã saíram à rua em Lisboa, numa poderosa manifestação promovida pelos sindicatos SITE, STAL e STML, contra a privatização da empresa pública de tratamento e valorização de resíduos (EGF). Este protesto que reuniu trabalhadores de todo o país, das várias empresas pertencentes à EGF e muitos trabalhadores de autarquias. A privatização da EGF é um roubo e um crime contra os interesses nacionais, à protecção do ambiente e aos direitos dos trabalhadores, e tem de ser impedido.
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O governo pretende privatizar a Empresa Geral do Fomento (EGF), a sub-holding do Grupo águas de Portugal para o sector dos resíduos, medida que consideramos lesiva dos interesses do país, dos municípios, das populações e dos trabalhadores. A EGF é um grupo rentável, com lucros acumulados nos últimos 3 anos na ordem dos 62 milhões de euros, movimentando anualmente perto de 170 milhões de euros.
A EGF domina 65% do total nacional de resíduos urbanos por via das 11 empresas de tratamento e valorização de resíduos e recolha, criadas em conjunto com os municípios - 174 no total, que servem 6,5 milhões de habitantes e empregam directamente perto de 2000 trabalhadores que com dedicação e empenho prestam um serviço público de qualidade. O Grupo possui um património avaliado em cerca de 1.000 milhões de euros, tecnologia avançada e trabalhadores qualificados. Só em 2012 investiu 45 milhões de euros.
Só há uma intenção em privatizar este sector, é entregar à iniciativa privada importantes activos do estado, que são fontes líquidas de receitas e ameaçam colocar as autarquias na dependência de multinacionais, um sector altamente rentável e fundamental para a vida e bem-estar das populações.
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O Governo e o seu Ministério da Saúde publicaram uma portaria (nº 82/2014 a 10/4/2014) que constitui mais um ataque ao SNS e ao direito constitucional à saúde, visando o desmantelamento de toda a rede hospitalar pública. Os principais objectivos desta portaria são o encerramento arbitrário de serviços hospitalares, alguns deles de referência, como o Instituto oftalmológico Gama Pinto, e serviços de cirurgia cardiotorácica do Hospital de Santa Cruz em Lisboa. Neste ultimo, caso o Governo mantém vultuosos contratos nesta área com o hospital privado da Cruz Vermelha Portuguesa.
Ler mais: GOVERNO PSD/CDS-PP QUER DESTRUIR A SAÚDE COM O DESMANTELAMENTO DA REDE HOSPITALR PÚBLICA
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Os trabalhadores da Valorsul inciaram ontem uma greve de 4 dias, uma luta contra a privatização, contra os cortes e o congelamento dos salários, pela reposição dos descansos compensatórios e pelo cumprimento do Acordo de Empresa.
A greve começou com uma adesão total dos trabalhadores e junto à central de São João da Talha, realizou-se uma concentração que contou com a presença de Arménio Carlos, Secretário-Geral da CGTP-IN. Esta jornada de luta foi decidida no dia 27 de Fevereiro, em plenário, por unanimidade, para o período de 17 a 20 de Março.
A privatização da Valorsul é um negócio ruinoso para a economia e para o País, avisa a Comissão Sindical do SITE CSRA naquela empresa do Grupo EGF, a sub-holding das Águas de Portugal para o sector dos resíduos sólidos urbanos.
«Não há qualquer razão de interesse público que justifique esta opção», refere a Comissão Sindical, num comunicado aos trabalhadores e à população, afirmando que a única intenção é entregar à iniciativa privada importantes activos do Estado, que são fontes líquidas de receita. Quem perde, com este negócio ruinoso, são os trabalhadores e as populações. Os trabalhadores, porque os seus postos de trabalho e os seus direitos poderão estar em causa. As populações, porque passariam a ter este serviço prestado por uma empresa gerida pelo sector privado, que visa atingir o lucro fácil, através do aumento das taxas suportadas pelos munícipes.
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O projecto do Governo e do seu Ministro da Saúde de encerrar a MAC foi de novo derrotado, pelo Tribunal Administrativo de Lisboa, ficando confirmada a sua fragilidade política e a falta de fundamentação credível para liquidar uma unidade de saúde de excelência e necessária à população em geral e às mulheres e crianças em particular. A Plataforma Lisboa em Defesa do SNS saúda esta decisão do Tribunal, a população e os profissionais de saúde da MAC por terem sabido manter uma convergência no protesto e acção para travar o plano de destruição da MAC e defender o Serviço Nacional de Saúde (SNS). A Plataforma Lisboa em Defesa do SNS saúda ainda os trabalhadores da MAC por continuarem a resistir às pressões e instabilidade fomentadas pelo Ministro da Saúde.
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O processo de transferência de trabalhadores e equipamentos, no decurso da transferência de competências para as Juntas de Freguesia, está a efetuar-se duma forma caótica. A 10 de Março, dia em que a CML e as Juntas de Freguesia assinam os autos de transferência, procede-se à transição de trabalhadores e equipamentos em grande parte dos postos de limpeza urbana (LU), vêm agora à tona os problemas para que o STML tem alertado:
- Falta de espaço para albergar os trabalhadores. No caso da freguesia de Belém os trabalhadores colocados no posto da Tv. Saúde, tiveram que voltar ao posto do Restelo, que ficou como estruturante na CML. O mesmo se passou no posto S. Sebastião (Av. Novas) em que houve trabalhadores que tiveram que voltar ao posto da Rua Filipe da Mata, pelo mesmo motivo, verificando-se esta situação em diversas freguesias;
- Falta de condições de Saúde e Segurança há muito referenciadas pelo STML (falta de cacifos, de balneários, fogões e secadores avariados, etc.) e, tendo inclusive sido votada uma recomendação na Assembleia Municipal de Lisboa (AML) por unanimidade, em que os equipamentos só transitariam para as JF’s em perfeitas condições de funcionamento. Tal não se verifica, ficando agora os trabalhadores sujeitos ao jogo do empurra entre as JF’s e a CML;
- Falta de postos de LU, tanto para as JF’s como para a CML.
A forma como os trabalhadores foram tratados revela a falta de planeamento, de sensibilidade e de respeito pelos trabalhadores quer da Câmara de Lisboa, quer dos que transitaram para as Juntas de Freguesia. Há muita falta de informação ou orientações contraditórias, tanto acerca de horários, como nos transportes dos bens pessoais.
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A Plataforma Lisboa em Defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) realizou uma concentração junto do hospital Amadora/Sintra, para reclamar novas políticas na saúde que respeitem os princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa. O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, participou na iniciativa mencionando na sua intervenção, o 35º aniversário do SNS e a importância da sua defesa, apelando também à participação na marcha que se realizará no dia 27 de Fevereiro às 19 horas, com concentrações nos Ministérios da Saúde, Trabalho e Educação seguindo depois em desfile até São Bento. Na região da grande Lisboa, o governo pretende continuar a encerrar centros e unidades de saúde, urgências, serviços e valências hospitalares, (MAC, Instituto Oftalmológico Gama Pinto; Pulido Valente; Curry Cabral, São Lázaro), a criar dificuldades nos transportes dos doentes, a não dar resposta aos doentes dos cuidados paliativos e continuados, a agravar a falta de médicos e enfermeiros nos centros de saúde e a limitar o acesso a medicamentos inovadores no tratamento de doenças crónicas. Os últimos acontecimentos vividos por muitos utentes e profissionais nas urgências no Hospital Amadora/ Sintra são preocupantes.
Neste concelho não há serviços de atendimento permanente (SAP’S) a partir de sábado à tarde e domingo durante todo o dia, obrigando os utentes a deslocarem-se à urgência do hospital e a pagarem taxas moderadoras mais elevadas. Já encerraram mais 3 centros de saúde (Belas, Reboleira e Sabugo).
O encerramento de SAP’S e de Centros de Saúde e o empobrecimento da população é um dos concelhos onde se regista o maior número de desempregados estão a contribuir para uma a ruptura nos serviços de urgência hospitalar. Toda esta situação mais a hipótese do encerramento anunciado dos hospitais da Colina de Santana, têm gravíssimas consequências na vida e no bem-estar da população do distrito. Estas são algumas das razões que levam a Plataforma Lisboa em Defesa do SNS a realizar acções de protesto e a reclamar novas políticas na saúde que respeitem os princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa.
Ler mais: OS CORTES CEGOS NA SAÚDE, PÕEM OS SERVIÇOS EM LISBOA, A REBENTAR PELAS COSTURAS!
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As Comissões de Utentes da Saúde dos Concelhos de Sintra e Amadora realizaram, no dia 29 de Janeiro pelas 18 horas, junto ao Hospital Amadora-Sintra, uma vigília/protesto. Os acontecimentos recentemente ocorridos, nesta unidade hospitalar tais como: mais de 12 horas de espera no serviço, demissão da direcção do serviço de urgências, perda de vida humana em função das horas de espera, reflectem as más condições de acesso ao SNS. O Hospital Amadora-Sintra abrange uma área de intervenção demasiado extensa, situação que acarreta consequências dramáticas ao nível da celeridade na prestação dos seus serviços, sendo constantes as situações de sobrelotação e intermináveis horas de espera para aqueles que recorrem ao serviço de urgência hospitalar.
Ler mais: OS CORTES CEGOS NA SAÚDE COLOCAM EM RISCO A SAÚDE DOS UTENTES DO HOSPITAL AMADORA - SINTRA
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