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"Com a luta, Valorizar o trabalho e os trabalhadores" - é este o título da resolução que os trabalhadores portugueses aprovaram no 1º de Maio, em todo o país, nas comemorações do Dia Internacional do Trabalhador promovidas pela CGTP-IN. No documento, os trabalhadores decidem "envidar todos os seus esforços para a organização e mobilização de outros trabalhadores e a população no Dia Nacional de Luta, em 3 de Junho, que terá expressão nas manifestações que têm concentração marcada para às 15:00 horas no Porto (Campo 24 de Agosto), em Lisboa (Marquês de Pombal)."
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Com um desfile entre a sede da CP e a residência oficial do primeiro ministro, terminou a Marcha pelo Regresso ao Futuro, que os trabalhadores da EMEF realizaram durante este mês, com o objectivo de exigir o retorno à CP e lutar contra os projectos de divisão da empresa que estão em análise no governo. Nestas acções que percorreu Vila Real de Santo António; Porto, Entroncamento, Barreiro e Lisboa exigiram também o fim do trabalho precário com a passagem a efectivos dos trabalhadores nessa situação, assim como a admissão dos trabalhadores necessários e pelo direito à negociação colectiva, reivindicando a abertura da revisão do Acordo de Empresa e do Regulamento de Carreiras. Esta foi uma etapa de uma luta que vai continuar no próximo mês de Maio.
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Iniciou-se às zero horas de 28 de Abril, uma greve de 24 horas dos trabalhadores da CelCat, em luta por melhores salários e pela revisão do Acordo de Empresa (A.E.). A direcção da General Cable CelCat vem rejeitando todas as propostas apresentadas pela Comissão Negociadora do sindicato (SIESI) por “inoportunidade e incapacidade “. A exigência de aumentos salariais faz parte da proposta de revisão do A.E. para 2017, apresentada pelo SIESI. A Comissão Negociadora Sindical deu seguimento à decisão dos plenários de trabalhadores, realizados na semana passada, e marcou acções de luta pela defesa do Acordo de Empresa e melhoria das condições de vida dos trabalhadores.
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Hoje, pelas 10h30, os trabalhadores da Petrogal, de Lisboa, Matosinhos e Sines, realizaram uma concentração junto à sede da empresa, nas Torres de Lisboa (na foto). Uma hora depois, dirigiram-se ao Ministério do Trabalho reclamar a promoção da negociação colectiva e a não objecção ao exercício do direito à greve. Por fim, dirigiram-se também ao Instituto de Seguros de Portugal lutar denunciar o facto de a empresa estar a roubar os complementos de reforma. Esta jornada faz parte das acções marcadas pela Comissão Sindical Negociadora, após decisão aprovada em plenários, e tem o apoio da Comissão Central de Trabalhadores.
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Professores e educadores, hoje, dia 18 de Abril, concentrar-se-ão às 15 horas junto ao Ministério da Educação, daí partindo para a Residência Oficial do Primeiro-Ministro transportando uma faixa com 550 metros preenchida com fotografias de professores e educadores que dão o rosto pela Profissão e pela Escola Pública. Ao ultrapassar as mil fotografias, número inicialmente fixado para preencher 500 metros de faixa, houve necessidade de a aumentar em 10%.
Ler mais: PROFESSORES DESFILAM ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SÃO BENTO
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Os trabalhadores da IBERLIM no HOSPITAL CURRY-CABRAL saturados de que a empresa continue a brincar com os seus direitos e que não cumpra com o Contrato Coletivo de Trabalho e o Acordo de Condições Específicas, que se aplica no seu local de trabalho, voltaram à luta com uma nova GREVE no dia 17 de Abril. Desta forma, demonstraram mais uma vez que estão unidos e organizados, que exigem respeito, justiça e querem ser tratados com dignidade!
Ler mais: TRABALHADORES DA LIMPEZA DO HOSPITAL CURRY CABRAL CONTINUAM A LUTA
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Após a grandiosa greve dos trabalhadores não docentes que, de forma bem evidente, reafirmaram a exigência da satisfação das suas justas reivindicações, a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais reuniu, com a Secretária de Estado Adjunta e da Educação, a quem voltou a exigir o cumprimento das promessas feitas com medidas políticas concretas para a resolução dos problemas que afectam os trabalhadores e a qualidade da escola pública, nomeadamente:
Ler mais: TRABALHADORES NÃO DOCENTES EM LUTA DIA 21 DE ABRIL
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A escravatura acabou, gritavam os trabalhadores, que se concentraram à porta da sede da empresa em Oeiras, no passado dia 13. Os trabalhadores estiveram em greve levando ao encerramento de muitas lojas no país. Exigiram ser ouvidos e as suas reivindicações serem respeitadas. São trabalhadores que lutam por aumentos salariais face à perda de poder de compra que têm vivido nos últimos anos. São ritmos de trabalho elevadíssimos face ao reduzido número de trabalhadores existente nas lojas e armazéns. São horários selvagens que impossibilitam a conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar. Perseguição à organização sindical é uma realidade inaceitável. A empresa chega a incentivar os responsáveis de loja a atribuir má avaliação aos operadores, chegando ao ponto de ordenaram a reavaliação quando consideram muito boa. Os trabalhadores aprovaram uma resolução onde decidiram prosseguir a luta aderindo à greve prevista para o 1º de Maio.
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Os APA´s – Assistentes de Portos e Aeroportos iniciaram a 13 de Abril, e prolongaram até ao dia de ontem, uma greve de duas horas por dia, no início do seu horário normal de trabalho. Realizaram também concentrações/manifestações nos Aeroportos de Lisboa e do Porto, marcando presença na concentração de Lisboa Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN. “Após sete meses de negociação, os últimos três acompanhados de perto pelo Governo, as empresas mantêm a sua postura e intenção de precarizar eternamente estes trabalhadores, pelo que chegou o momento de voltarmos à luta” afirma o sindicato (SITAVA), num comunicado onde explica as razões da greve. O SITAVA recorda que, em Dezembro, foi desconvocada uma greve de três dias “devido a um conjunto de compromissos assumidos inclusive com a intervenção do Governo e hoje, mais de 3 meses após esses compromissos, nada mudou. Ou melhor, o que mudou, foi para pior”.
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