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Dirigente do CESP perseguida na sua função por lutar pela aplicação dos direitos. Hoje, dia 10 de Janeiro, foi proferida a leitura da sentença do processo crime contra a dirigente Catarina Fachadas, trabalhadora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), vítima de perseguição sindical por lutar em defesa dos direitos dos trabalhadores, resultando (como era esperado) na sua absolvição.
Catarina Fachadas, dirigente do CESP, foi alvo de um processo crime, enquanto trabalhadora da SCML. Esta instituição que se pretende séria e isenta desenvolveu uma feroz perseguição a esta dirigente desde de 2005, data em que foi eleita delegada sindical. O único "erro" foi, o assumir sempre a defesa dos direitos dos trabalhadores. Esta perseguição tornou-se ainda mais acentuada, quando a dirigente foi eleita para a Direcção do CESP, em Novembro de 2008.
Incapaz de aceitar o cumprimento das regras e o assumir dos compromissos a SCML instaura-lhe, em 2009, um processo disciplinar com a acusação de maus tratos a crianças. Acusação essa, completamente falsa, que tinha como única intenção denegrir a imagem da Catarina enquanto pessoa e afastá-la da actividade sindical e do seu posto de trabalho.
O processo crime, hoje perdido pela Santa Casa, é uma clara prova da afronta à dignidade pessoal da Catarina que, até aqui, tinha tido sempre avaliações de muito bom, inserindo-se num ataque mais amplo que tem vindo a ser desenvolvido contra a CGTP-IN e os seus sindicatos.
Vale a pena lutar, vale a pena resistir, a luta e a não resignação é o caminho!
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Após cerca de 6 meses de greves, as administrações da CP e CP-Carga reconheceram, no passado dia 9 de Junho, que o Acordo de Empresa é benéfico para todas as partes, empresa, trabalhadores e utentes. Esta foi e é a posição sempre defendida pelos trabalhadores e as suas estruturas, que por isso continuaram a luta até que o acordo fosse efectivamente comprovado pela Inspecção-Geral de Finanças. O Acordo repõe as regras do AE na CP e CP-Carga. O SNTSF subscreveu um acordo que repõe as regras do AE na CP e CP-Carga no que concerne ao trabalho extraordinário, trabalho em dia de descanso e feriado e trabalho nocturno. A União dos Sindicatos saúda todos os trabalhadores ferroviários que, em unidade, se mantiveram firmes e determinados na defesa da contratação colectiva e do seu Acordo de Empresa.
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Os dirigentes sindicais do STAD (portaria e vigilância) que foram alvo de um processo crime, levantado pela empresa IBERLIM e que foram julgados no tribunal criminal, foram absolvidos das duas acusações. Foi uma grande VITÒRIA do STAD e de todo o movimento sindical.
Vale a pena lutar!
Pelo direito à igualdade salarial!
Pelo direito à informação!
Pelo direito à liberdade sindical!
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O texto proposto pelo PCP e assinado também pelo PSD, BE, e PEV foi hoje aprovado com os votos favoráveis de todos os partidos com excepção do PS e dois Deputados do PSD, que suspende o actual modelo de avaliação do desempenho de docentes, que anexamos para conhecimento de V. Exa., e fins considerados convenientes.
O desenlace final deste processo é que a avaliação de professores do Governo do Partido Socialista acabou.
Ler mais: A AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DO GOVERNO DO PS ACABOU!
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O Delegado sindical da EMEL foi alvo de despedimento por parte da empresa por ter reposto a verdade dos factos, numa reunião convocada pela administração para analisar “o futuro da empresa” face à luta dos trabalhadores pelo direito à contratação colectiva e pela consagração de direitos no acordo de empresa.
Os trabalhadores uniram-se contra este despedimento e elaboraram um abaixo-assinado a exigir a reintegração imediata do Delegado Sindical no seu local de trabalho.
A União dos sindicatos de Lisboa e os sindicatos estiveram em solidariedade com a luta dos trabalhadores à porta da empresa.
O Sindicato do CESP recorreu ao tribunal e, no âmbito da providência cautelar, o tribunal decretou a suspensão do despedimento e ordenou a reintegração imediata do Delegado sindical no seu local de trabalho.
A USL saúda os trabalhadores da EMEL e o seu sindicato o CESP congratula-se pela justa decisão deste órgão de soberania e vêem reposto assim o direito ao exercício da actividade sindical, bem como à liberdade de expressão, consagrada na Constituição da República Portuguesa.
A luta vai continuar!
A Democracia não pode ficar à porta da Empresa!
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- CIMPOR obrigada a reintegrar dirigente Sindical, Supremo Tribunal confirma que o Despedimento foi ilegal.