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Ao contrário do que o Presidente da República afirma, a promulgação do Código do trabalho criará mais instabilidade económica e social. Como constitui uma autêntica ofensiva ao direito ao trabalho, permitindo que o patronato imponha condições aviltantes aos trabalhadores.
Não contribui para o crescimento económico, o desenvolvimento, a competitividade e para a criação de emprego e para a redução significativa do desemprego.
A CGTP-IN apela à resistência dos trabalhadores à concretização e aplicação da legislação, num combate permanente nos locais de trabalho.
Como vai apelar aos deputados para adoptarem medidas no sentido da sua fiscalização pelo Tribunal Constitucional.
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Para prosseguir o seu objectivo de desmantelar a Carris e destruir a contratação colectiva com vista a privatizar este sector de actividade e aumentar a exploração de quem trabalha, o Governo PSD/CDS através dos seus mandatários na empresa, precisa de intimidar os trabalhadores, para que estes não resistam e não defendam os seus direitos e o serviço público que prestam.
É neste quadro que a vertente repressiva aumenta, cada vez com mais laivos fascizantes, através da instauração de processos disciplinares com intenção de despedimento, são mais usuais.
Insere-se nesta, o despedimento ilegal (e já com o julgamento marcado para 27/09/2012) do delegado sindical na Pontinha, Jorge Gomes e agora a instauração de mais um processo disciplinar com intenção de despedimento ao dirigente nacional do STRUP e da FECTRANS, José Manuel Amado (guarda-freio).
Na base deste processo e pela 1ª vez na história da Carris, o C.A. assume a instauração de um processo a um dirigente sindical a tempo inteiro e completamente relacionado com a sua actividade sindical.
Não permitiremos que a repressão ilegal e inconstitucional, fique impune e desde já exortamos os trabalhadores assim como convidamos todas as ORT´s na empresa a demonstrarem o seu mais vivo repúdio pela instauração de mais este processo disciplinar e exigirem a sua anulação.
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Com retroactividade a 1 de Janeiro de 2011, as pensões de acidente de trabalho foram aumentadas em 1,2%, mantendo-se todas as outras pensões injustamente congeladas, mesmo as mínimas e as que se referem a doenças profissionais. Quando o Governo com o PEC congelou todas as pensões, a CGTP-IN dirigiu em 22.12.2010 uma carta à Ministra do Trabalho; Ministro das Finanças; ISP; ISS e Grupos Parlamentares, tendo reunido com estes últimos, chamando a atenção para o caso particular das pensões por acidente de trabalho e doença profissional. As pensões por incapacidade permanente ou por morte atribuídas ao abrigo do regime reparatório dos acidentes de trabalho e doenças profissionais têm uma clara natureza compensatória ou indemnizatória dos danos sofridos no trabalho e por causa do trabalho, em benefício e no interesse da entidade empregadora. Por esta razão, a responsabilidade pela reparação destes danos cabe em exclusivo à entidade empregadora ao serviço da qual ocorreu o acidente ou foi contraída a doença profissional, embora esta responsabilidade seja obrigatoriamente transferida para entidades seguradoras privadas no caso dos acidentes de trabalho, ou para uma entidade pública no caso das doenças profissionais.
Como é sabido, no sistema reparatório vigente, as pensões por acidente de trabalho e doença profissional são de montante vergonhosamente reduzido, que se deve largamente ao facto de este regime reparatório estar parcialmente submetido a uma lógica economicista do lucro vigente no sector dos seguros privados, cujos interesses nenhum governo se mostrou até hoje seriamente empenhado em beliscar. Por outro lado, o facto de a protecção na doença profissional ter sido transferida para uma instituição de segurança social pública não foi suficiente para quebrar esta lógica, que acaba por ser prevalecente mesmo neste domínio.
Neste contexto, tendo em conta a deficiente cobertura nestas eventualidades, a CGTP-IN discordou desde a primeira hora da introdução de um regime de actualização destas pensões semelhante ao adoptado para a actualização das restantes pensões, precisamente por não permitir garantir anualmente aos sinistrados do trabalho, cujas pensões já têm um valor tão baixo, a melhoria do respectivo poder de compra.
Não aumentar estas pensões, para a CGTP-IN traduzia-se num agravamento ainda maior das injustiças de que são vítimas estes trabalhadores.
Lamentamos que o Instituto de Segurança Social não tivesse aumentado as pensões de doença profissional, quando uma percentagem da taxa social única (0,5%) da exclusiva responsabilidade da entidade patronal é especificamente destinada à protecção nesta eventualidade provocando uma situação de desigualdades entre os sinistrados do trabalho e os trabalhadores com doença profissional.
A CGTP-IN não deixará de continuar a exigir o mesmo tratamento.
Ler mais: A ACÇÃO DA CGTP-IN LEVOU AO AUMENTO DAS PENSÕES DE ACIDENTE DE TRABALHO
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Numa altura em que cada vez mais famílias são atingidas pelo desemprego, é escandaloso que o Governo ataque os direitos dos desempregados e diminua a sua protecção social.
Este é um momento particularmente difícil e vulnerável que exige da parte do Estado o respectivo apoio e acompanhamento. A CGTP alertou e mostrou-se terminantemente contra as medidas do Governo visando poupar com os desempregados!
Em Lisboa, são já 60% os desempregados que não têm direito a qualquer subsídio de desemprego.
Para este aumento do número de desempregados sem direito a subsídio de desemprego contribuem medidas do Governo como:
As novas regras de atribuição do subsídio social de desemprego (nomeadamente o novo método de capitação dos agregados familiares, que chega a inviabilizar a possibilidade de jovens receberem subsídio de desemprego porque vivem com os pais)
O aumento de 365 dias para 450 dias do período de garantia para aceder ao subsídio de desemprego (que inviabiliza, por exemplo, que pessoas que terminam um contrato a termo de um ano tenham direito a ter subsídio de desemprego)
Um desempregado sem subsídio é duplamente vítima (da sua situação de desemprego e da forma como o Estado não o apoia), mais ainda, é uma pessoa que corre um forte risco de exclusão social.
OS DESEMPREGADOS NÃO PODEM FICAR DESPROTEGIDOS!
É preciso Mais protecção social!
É preciso Mais e melhor emprego!
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A NECESSIDADE DE FLEXIBILIZAR MAIS É UMA FRAUDE!
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VEJA O ESTUDO DE EUGÉNIO ROSA - Estudo Eugénio Rosa
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O ECONOMISTA EUGÉNIO ROSA ALERTA PARA O CORTE ABUSIVO NOS VENCIMENTOS DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!
Ler mais: CORTE ABUSIVO NOS VENCIMENTOS DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!
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O recente estudo desenvolvido pelo economista Eugénio Rosa confirma que os trabalhadores a recibos verdes continuam sujeitos a um tratamento desigual, à extrema precariedade e a maioria aufere baixas remunerações
Ler mais: AGRAVAMENTO DAS CONDIÇÕES DOS “FALSOS RECIBOS-VERDES”